26/06/09

Algumas definições…

Algumas definições de alguns adjectivos que me têm sido atribuídos nos últimos tempos.

Mau carácter – Sem dignidade.
Aliciador – Aquele que tenta subornar, seduzir, atrair.
Sem escrúpulo – Ser repugnante, sem remorso, que não hesita.
Traidor – Que falta à fé jurada, infiel, desleal.

Aos autores agradeço estes galardões.

23/06/09

S. João no Porto

O texto que a seguir vão ler não é da minha autoria, mas que espelha a forma como eu vejo a noite de S. João.

Uma coisa que em tempos chegou a ser uma tradição na tarde do dia de S. João foi as chagadas de ciclismo á Av. Dos Aliados (outros tempos), quem sabe se um dia não se retomará esta iniciativa?



"O São João do Porto é uma festa popular, de origem pagã, que tem lugar de 23 para 24 de Junho na cidade do Porto, em Portugal.

Trata-se de uma festa cheia de tradições, das quais se destacam o lançamento de balões de ar quente, os martelos de plástico usados para bater nas cabeças das pessoas que passam, os alhos-porros, os ramos de cidreira e de limonete, usados para pôr na cara das pessoas que passam, o que é bastante desagradável. Existem, ainda, os tradicionais saltos sobre as fogueiras espalhadas pela cidade, normalmente nos bairros mais tradicionais; os vasos de manjericos com versos populares são uma presença constante nesta grande festa e o tradicional fogo de artifício à meia-noite, junto ao Rio Douro e à ponte Luíz I que faz as delícias dos milhares de residentes e visitantes que chegam de todo o mundo para assistir. O fogo de artifício chega a durar mais de 40 minutos, estando ao nível dos melhores no mundo, e decorre no meio do rio em barcos especialmente preparados, sendo acompanhado por música num espectáculo multimédia muito belo e digno de se ver.


Além de tudo isto, existem vários arraiais populares, em bairros tradicionais como

Fontainhas, Miragaia, Massarelos, entre outros, dando mais animação e brilho durante a noite. Nos arraiais, normalmente, existem concertos com diversos cantores populares acompanhados, quase sempre, por boa comida, em especial, grelhados de sardinhas e carnes.


A festa dura até às três ou quatro horas da madrugada, quando a maior parte das pessoas regressa a casa. Os mais resistentes, normalmente os mais jovens, percorrem toda a marginal desde a Ribeira até à Foz do Douro onde terminam a noite na praia, aguardando pelo nascer do sol. "


Obtido em:

09/06/09

X Grande Prémio Internacional CTT

Grande Prémio Internacional CTT comemora 10ª edição

Pelo décimo ano consecutivo os CTT – Correios de Portugal são os principais patrocinadores da PAD / João Lagos Sports na organização de mais um Grande Prémio Internacional de Ciclismo CTT. No âmbito de uma estratégia de apoio a várias modalidades desportivas e aos grandes eventos nacionais e internacionais, os correios associam-se, desta vez, à prova que se realiza entre 11 e 14 de Junho.

Nos últimos anos, pelos trajectos seleccionados, a competição tem proporcionado grandes momentos de ciclismo, além de servir de oportunidade única para o pelotão ensaiar determinados movimentos que pelas suas características servem de aperitivo para a Volta a Portugal. Este ano não será excepção! Se nas edições anteriores a Serra da Estrela foi um desses pontos estratégicos, no X Grande Prémio Internacional CTT será a escalada à Sr.ª da Graça, em Mondim de Basto, a concentrar as principais atenções dos corredores e dos amantes da modalidade. Em mais nenhuma prova do calendário profissional, à excepção da Volta, surge a subida ao Monte Farinha.

Os CTT Correios de Portugal patrocinam pelo décimo ano consecutivo esta prova de ciclismo que, segundo a instituição, “é a demonstração clara do nosso apoio a uma modalidade que desperta a paixão dos portugueses, os mesmos para quem trabalhamos e que não hesitam em nos distinguir continuamente com a sua preferência”.
O próximo Grande Prémio Internacional CTT terá quatro etapas e outros tantos dias de corrida que vão totalizar quase 650 quilómetros num percurso delineado entre Caldas da Rainha e Póvoa de Varzim. Estão confirmadas as presenças de 15 equipas que levarão para a estrada 120 corredores.
Madeinox Boavista; CC Loulé – Aquashow; Fercase – Rota dos Móveis; Palmeiras Resort–Prio; Barbot – Siper; Liberty Seguros; Xacobeo Galicia; Andalucia Cajasur; Contentpolis Ampo; Lokomotiv; Kelly Beneficts; Carmiooro-A-Slyle; Revor–Jartaze; Nutrixxion – Sparkasse; Bourgas.

Selo de Vitória passa pela Sr.ª da Graça

O sinal de partida para a tirada inaugural do X Grande Prémio Internacional CTT será dado a 11 de Junho, em Caldas da Rainha. A primeira etapa atravessará toda região da Estremadura e terminará na Beira Litoral após 176,5 quilómetros. A meta vai estar instalada na cidade de Aveiro. No percurso, as dificuldades relativamente ao terreno, apenas se acentuam quando o pelotão cumprir uma contagem de montanha de 4ª categoria. Este será o único dia de prova considerado de baixa dificuldade porque a partir da segunda etapa as complicações acentuam-se no terreno.

O segundo dia, 12 de Junho, terá início em Águeda e final em Lamego. Entre as duas localizações há 168 quilómetros, a distância mais longa nesta edição, sendo a passagem pela serra do Caramulo, montanha de 2ª categoria, um dos momentos mais importantes. A etapa é considerada de média dificuldade.

No percurso escolhido para sábado, 13 de Junho, estão contidos os principais obstáculos para o pelotão, facto que leva o director técnico da PAD, Joaquim Gomes, a afirmar que se trata de uma etapa de alta montanha ao alcance apenas dos trepadores mais bem preparados nesta fase da temporada. A prova sairá de Fafe em direcção a Mondim de Basto passando pelo Parque Natural do Alvão. As montanhas que surgirão no percurso, ainda antes da subida final, vão seleccionar o lote de corredores que pode aspirar à conquista da prova. Esta etapa, a mais curta, mas também a mais difícil, terminará na emblemática Sr.ª da Graça depois de quase 140 quilómetros. Esta escalada na prova dos CTT será a única a realizar-se, em competição, fora do âmbito da Volta a Portugal e pode ser entendida como teste de avaliação para os trepadores que em Agosto vão atacar a Volta.

Para o último dia de prova está reservada a ligação entre Stº. Tirso e a Póvoa de Varzim. Os 155 quilómetros da tirada estão consagrados aos roladores e apenas uma vez vai surgir um prémio de montanha, ainda assim sem grande expressão que lhe confere apenas a designação de 4ª categoria. Na Avenida dos Banhos, após quatro dias de intensa competição, estará instalada a meta final e o palco para consagrar o vencedor da décima edição do Grande Prémio Internacional CTT.

07/06/09

"Copy Paste"...

Nota introdutória:
Aconselho a leitura deste texto somente a maiores de 18 anos, pois pode ferir susceptibilidade em menores de idade assim como também em menores de espírito e intelectualidade, mas neste caso desconheço se a lei não define o que é ser menor por isso vou-me cingir á idade física.
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Sim, não há engano no título pois no fundo é o que se trata neste texto, um simples "copy paste" de outro sítio na internet, neste caso da Visão online.Como prefácio ao texto que vou copiar integralmente para aqui sugiro que primeiro passem por aqui http://aeiou.visao.pt/debate-marinho-pinto-vs-manuela-moura-guedes-com-video=f509802 e revejam aquilo que já todos conhecemos.
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O texto em questão é de autoria de Miguel Carvalho e está na rubrica “opinião” da Visão.
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Pode dizer-se bem de Marinho Pinto?O País impresso descobriu um novo desporto nacional: bater em Marinho Pinto. Parece que o bastonário da Ordem dos Advogados se excedeu no habitualmente excessivo Jornal Nacional, da TVI. De dedo em riste, disse de Manuela Moura Guedes em três minutos o que uma parte do País ruminava há algum tempo.Nos dias seguintes, o habitual coro do nacional-colunismo surgiu nas habituais páginas de opinião a zurzir o homem. Que estava fora de prazo. Que não honra o cargo. Que não tem modos nem maneiras. Que envergonha a classe.Ora, Marinho Pinto foi chamado ao programa por ter dito, entre outras coisas, que há alguns advogados e escritórios "quase especialistas" em ajudar "certo tipo de clientes" a praticar "determinado tipo de delitos", sobretudo na área económica. Uma mentira e peras, como se sabe. A senhora Moura Guedes chamou-lhe bufo. E ele bufou-lhe. Parece-me bem, não?Acontece que o homem não tem descanso.Num desfile diário nos jornais, alguns distintos colegas confessam-se envergonhados e reclamam a sua demissão. E até o director da Polícia Judiciária veio dizer que "ninguém o leva a sério". Se eu não soubesse ler nas entrelinhas, começava a perguntar-me como é que Marinho Pinto foi eleito.O meu conceito de liberdade chega e sobra para Marinho Pinto e Manuela Moura Guedes. É a mesma liberdade que dá o direito de saltar a tampa ao bastonário e permite que a jornalista faça o telejornal que faz. Para o resto, como muito bem disse Vasco Pulido Valente ao DN, existem as leis.Confesso que os modos do bastonário não me importam uma pevide. E explico porquê. Portugal está cheio de punhos de renda, padrecos, falinhas mansas, indirectas, maneirismos, subtilezas, boas maneiras e insinuações torpes de sorrisos nos lábios. É preciso um workshop para descodificar os "recados" de Cavaco, já para não falar das anedotas. E dá uma trabalheira dos diabos perceber se o PS é de esquerda ou de direita. Nem com lupa.Os políticos portugueses tratam-se bem uns aos outros, em geral (Manuela Ferreira Leite não trata bem nem mal porque está congelada). As divergências parecem pequenos arrufos. Tudo parece ter um código. Somos todos civilizados, já viram? A meio caminho entre o corno manso e o veado de cativeiro. Bruxelas já nos formatou, essa é que é essa. Ou então andamos todos numa onda zen. É o que dá esta tendência para sermos todos mais parecidos, mais normais, mais europeus.Eu cá sou pelo estilo Pinheiro de Azevedo, de eterna saudade. E pelos modos Marinho Pinto. No cinema, escolhi sempre João César Monteiro e detesto os unanimismos hipócritas à volta de Manoel de Oliveira (se ele soubesse o que dizem dele nas costas, não tinha feito mais nada desde o Aniki Bóbó).O comportamento desviante faz-nos falta. Mostra-nos como somos e o que somos, de facto. Como feras na selva. Deixemos a diplomacia para os diplomatas. E a etiqueta para a Bobone. Já viram a quantidade de gente civilizada que nos levou ao abismo? ".
obs.: Texto copiado integralmente da Visão On-line (http://aeiou.visao.pt/pode-dizer-se-bem-de-marinho-pinto=f510146).
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E para os que tiveram a pachorra de ler este texto não será que o mesmo assenta como uma luva na realidade do dirigismo do nosso Ciclismo?
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Bem, só falta mesmo é um “Marinho Pinto”, mas só depois de 2012 pois antes não haverá eleições para a UVP/FPC.

04/06/09

Encontro Formativo das Escolas de Ciclismo da Associação de Ciclismo do Porto

Vai a Associação de Ciclismo do Porto organizar no próximo dia 13 de Junho (sábado) o seu 2º encontro interno formativo designado como “Encontro Formativo das Escolas de Ciclismo da Associação de Ciclismo do Porto”.


Depois de Penafiel em Fevereiro, a Cidade do Marco de Canaveses foi o local escolhido para este segundo encontro.


E como o Ciclismo é também cultura e os destinatários deste encontro são crianças com idades compreendidas entre os 06 e os 14 anos porque não falarmos um pouco da história da cidade que nos vai acolher?

O topónimo principal "Marco de Canaveses" é composto por dois elementos, sendo que o segundo será certamente uma alusão à cultura do cânhamo, outrora abundante nesta região. O primeiro elemento do topónimo, "Marco" derivaria de uma marca de pedra, divisória das freguesias de Fornos, S. Nicolau e Tuias. Uma outra explicação para o topónimo tem origem numa lenda. Conta-se, que a rainha D. Mafalda teria passado pelas obras da ponte que mandara construir, e cheia de sede, pediu água aos pedreiros. Como o acesso ao rio era muito difícil, um deles ofereceu uma cana para que a rainha bebesse directamente do rio. A rainha, ao devolve-la terá dito "Guardai-a porque a cana é boa às vezes".
O povoamento do território a que corresponde o actual concelho de Marco de Canaveses remonta a épocas bastante recuadas, tendo sido encontrados importantes vestígios do período neolítico, nomeadamente alguns monumentos funerários. Do tempo da ocupação romana, chegaram até aos nossos dias os vestígios de Tongóbriga, uma povoação romana de que restam as termas, o fórum, zonas habitacionais e uma necrópole.
A história do concelho passa pela história da velha vila de Canaveses. Mendo Gil foi o seu primeiro administrador conhecido. Durante os anos de 1255 a 1384, o senhorio pertenceu a D. Gonçalo Garcia e seus descendentes. Em 1384, D. João I deu-o a João Rodrigues Pereira, parente de Nuno Álvares. Já no reinado de D. João II era posse da coroa, sendo um meirinho nomeado pelo rei que administrava e nomeava os juízes, procuradores e tabeliões. No século XIX, foi integrada no concelho de Soalhães e em meados do mesmo século, no de Marco.
O concelho de Marco de Canaveses foi criado em 1852 por decreto de D. Maria II, por anexação dos concelhos de Benviver, Canaveses, Soalhães, Portocarreiro, parte dos de Gouveia e Santa Cruz de Riba Tâmega. A vila foi elevada a cidade em 1993.
Hoje, Marco de Canaveses é uma cidade e concelho que, pela sua proximidade ao Grande Porto, serve de residência a muitos que procuram a tranquilidade perto de um grande centro urbano.
Actualmente os Monumentos mais visitados são a Igreja de Sta. Maria, na Cidade, a cidade Romana de Tongobriga, no Freixo e o Convento de Alpendurada, em Alpendurada.

Mas voltemos ao “Encontro Formativo das Escolas de Ciclismo da Associação de Ciclismo do Porto” que é esse o motivo deste texto.

O local deste encontro será o Estádio Avelino Ferreira Torres sendo o programa de actividades o seguinte:

- Abertura do Encontro – 14:00 horas
- Inicio dos Trabalhos – 14:15 horas
- Conclusão dos Trabalhos – 19:00 horas

Trabalhos a executar:
- Trabalho de aperfeiçoamento da técnica do ciclismo;
- Actividade na piscina;
- Testes de condição física;
- Trabalho físico sem bola;
- Jogos desportivos colectivos;
- Sessões teóricas para ciclistas e para técnicos;

Como complemento informamos que as inscrições deverão ser efectuadas até ao dia 9 de Junho na sede da Associação de Ciclismo do Porto, por correio electrónico, fax, carta, telefone ou pessoalmente.

Nota Importante: Todos os ciclistas participantes para além do material de ciclismo (equipamento, bicicleta e capacete), devem trazer equipamento (obrigatório o uso de sapatilhas) para as actividades fora de bicicleta e equipamento de natação (calções de banho/fato de banho, chinelos, touca e toalha).