23/12/13
18/11/13
Mãe (14/02/1938 - 13/11/2013)
A minha mãe, Maria José Sousa,
nascida em 14/02/1938 no Arca da Calheta (Madeira) após doença prolongada,
faleceu no dia 13/11/2013.
Os seus últimos dias foram
passados no Lar de Sant’ana em Matosinhos (https://www.facebook.com/LardeSantanaMatosinhos)
onde foi muito bem tratada, aliás, melhor teria sido impossível. Quero
aproveitar para deixar um apreço muito especial ao Sr. Padre Mendes, à Madre
Mercedes, Sr.ª Enf. Raquel e à Sr.ª D.ª Manuela que foram incansáveis
(obviamente sem qualquer desprimor dos restantes profissionais do Lar).
Quero também aproveitar para
deixar o meu apreço à Consulta da Dor no Hospital de Santo António na pessoa da
Sr.ª Dr.ª Anabela Pimenta e da Sr.ª Enf. Carina.
E porque os últimos são os
primeiros, quero ainda também deixar um agradecimento muito especial ao Sr.
Vicente Moço do coro da Igreja de Matosinhos (do qual a minha mãe também fazia
parte) que foi um verdadeiro Amigo e
que tanto fez por ela (assim como aos restantes elementos do coro).
17/11/13
28/09/13
2013 - Férias, 2ª etapa.
desabafos…
Férias e “politica”:
…e acabaram-se as férias :-(
Por opção, o meu período principal
de férias este ano foi na segunda quinzena do mês de Setembro e apesar de estar
a terminar com tempo invernal não me arrependo da opção tomada.
Por motivos vários escolhi este
ano passar as férias na agradável cidade de Macedo de Cavaleiros, tendo para esta
escolha contribuindo os enormes recursos naturais/paisagísticos (onde
obviamente se destaca a Albufeira do Azibo), mas o principal motivo da
escolha por Macedo de Cavaleiros foi a sua pacatez e onde esperava poder passar
dias de descanso agradáveis (venho cá várias vezes durante o ano – “terra” dos
sogros), mas…
…no inicio de Março (quando
planeei as férias) esqueci-me de um pormenor muito importante, ou seja, que no
dia 29/09/2013 iria haver eleições autárquicas e consequentemente nos dias
anteriores toda a pacatez macedense iria deixar de existir.
É certo que a nossa liberdade
termina quando começa a dos outros e Portugal é um país cheio de leis, regras,
etc., etc., etc. (mas que quase nunca se aplicam), onde também o bom senso e
respeito pelo próximo também nem sempre existe e que foi o que infelizmente eu vi
nestes 10 dias que estive em Macedo de Cavaleiros (falta de respeito pelo
próximo e bom senso).
Felizmente parece que não ter
havido qualquer tipo de confrontos entre as diversas candidaturas (se houve não
me apercebi) e nesse aspecto houve respeito entre todas - o que por si só é
louvável.
Quando digo que houve falta de
bom senso e de respeito refiro-me a alguns exageros de campanha, como por
exemplo praticamente todos os dias à noite a cidade ser evadida com caravanas automóveis
ruidosas, haver um dos candidatos (PSD – Duarte Moreno) que durante o dia tinha
várias viaturas a circular pela cidade com altifalantes que nem permitiam que
na rua se conseguisse falar. Nesta candidatura também é de lamentar negativamente
que na sua sede de campanha a musica ambiente fossem umas colunas de som colocadas
na via pública (que estavam praticamente ligadas todo o dia) com o som de tal
maneira alto que nos estabelecimentos comerciais mais próximos os comerciantes
não conseguiam falar com os clientes e nas três esplanadas próximas não se
conseguia estar com tamanha poluição sonora, sim, poluição sonora (não pelo
conteúdo mas pelos decibéis exagerados!!!). Por mensagem privada no Facebook ainda
alertei o candidato em causa para este facto (realmente durante um dia o som
esteve em quantidade aceitável) mas de nada serviu (apesar de me ter respondido
que iria alertar os responsáveis desse pormenor). O som estava de tal maneira
alto que nem dentro de um café (que fica a cerca de 50mts) se conseguia estar
descansadamente a tomar uma bebida e ler um livro. ISTO SIM, ISTO É FALTA DE
RESPEITO PELO PROXIMO pois foi/foram alertados para o que estavam a fazer e a
incomodar terceiros (relembro que a nossa liberdade acaba quando começa a dos
outros).
Por contrapartida nas outras duas candidaturas (PS e CDS/PP) este problema não se passou, aliás, na candidatura do PS (Rui Vaz) que ficava numa rua paralela a musica que tinham estava num tão agradável que na explana que estava contigua à sede conseguia-se la estar, manter uma conversa e se necessário atender o telemóvel.
Ainda ontem à tarde estava numa loja no centro da cidade (Pautonia) e as empregadas optaram por fechar a porta durante alguns minutos para conseguirem falar com os clientes devido ao constante passar dos carros com altifalantes.
Por contrapartida nas outras duas candidaturas (PS e CDS/PP) este problema não se passou, aliás, na candidatura do PS (Rui Vaz) que ficava numa rua paralela a musica que tinham estava num tão agradável que na explana que estava contigua à sede conseguia-se la estar, manter uma conversa e se necessário atender o telemóvel.
Ainda ontem à tarde estava numa loja no centro da cidade (Pautonia) e as empregadas optaram por fechar a porta durante alguns minutos para conseguirem falar com os clientes devido ao constante passar dos carros com altifalantes.
Mas voltemos às férias que de
politiquice tratem os políticos e eu nesse aspecto vou fazer a minha parte, ou
seja, vou votar.
Infelizmente as férias terminaram e posso afirmar que foram
boas (tirando o pormenor referido, mas que também não me perturbou muito, apesar
de irritante).
21/06/13
2013 - Férias, 1ª etapa.
As
férias são como um Grande Prémio, ou seja, gozam-se por etapas e hoje chega a
primeira das quatro etapas previstas para este ano.
Merecidas,
claro que são!!! As férias são sempre merecidas e estas em particular, por vários
motivos, são muito provavelmente as mais merecidas dos últimos anos.
Obviamente
que a Troika nos tem deixado muitas recordações mas para aproveitar uns dias de
férias não é necessário ir para nenhum destino considerado paradisíaco,
basta-me a alegria de poder estar em comunhão com as pessoas que realmente são
importantes para mim.
11/05/13
Bruno Neves - E já se passaram cinco anos...
Faz
hoje 5 anos que o corredor Bruno Neves faleceu no decorrer da Clássica de
Amarante, prova que contava para a Taça de Portugal e que na altura era
liderada por Bruno Neves.
Não
mais me esqueci das palavras de dois corredores que estavam na prova quando se
soube do trágico acidente e se decidiu neutralizar a corrida:
“Paulão,
o Ciclismo não mais será o mesmo daqui para frente, olha o que eu te digo...”
Fonte da fotografia:
Facebook do Cláudio
Faria
17/03/13
18/02/13
Pai, posso pedir-te emprestado 10 euros?
Este é um pequeno texto
que recebi, em forma de parábola, via correio electrónico e que decidi
partilha-lo.
É destinado a todos
aqueles “workaholic” independentemente do motivo de o ser. A vida são
dois dias e um já passou pelo que temos de agarrar o nosso tempo e passá-lo com
as pessoas que são mais próximas e com quem nós realmente poderemos contar
sempre na vida.
Se morreres amanhã, a
empresa onde trabalhas pode facilmente substituir-te numa questão de horas. Mas
a família e os amigos (sim, mas os verdadeiros) que deixamos para trás vão
sentir a nossa perda para o resto das suas vidas.
Pai, posso pedir-te emprestado 10 euros?
Um homem chegou a casa do trabalho,
cansado e irritado, quando encontrou o seu filho à espera na porta.
Filho: Papá, posso fazer-te uma
pergunta?
Pai: Claro que sim, o que foi?
Filho: Papá, quando ganhas por cada hora
no teu trabalho?
Pai: Não tens nada a ver com isso.
Porque é que perguntas uma coisa dessas?
Filho: Apenas quero saber. Diz-me por
favor quanto ganhas por hora no teu trabalho?
Pai: Já que queres saber ganho 20
euros por hora.
Filho: Oh! - respondeu a criança,
cabisbaixo
Filho: Papá, posso pedir-te
emprestado 10 euros?
Agora, o homem estava furioso - Se a
única razão pela qual tu perguntaste isso foi para te emprestar dinheiro para
comprar um brinquedo qualquer sem jeito nenhum, vai já imediatamente à minha
frente para o teu quarto e vai para a cama. Pensa porque és tão egoísta! Eu não
ando a trabalhar todos os dias para estas palermices!
A criança foi silenciosamente para o
seu quarto e fechou a porta.
O homem sentou-se e começou a ficar
ainda mais chateado com as perguntas do seu filho. Como é que ele se atreve a perguntar
aquelas coisas apenas para ter algum dinheiro?!
Meia hora depois, o homem acalmou e
começou a pensar:
Talvez exista alguma coisa que ele
queira comprar com os 10 euros e já que ele não me pede dinheiro tantas vezes,
o homem dirigiu-se à porta do quarto do seu filho e abriu a porta.
Pai: Estás a dormir?
Filho: Não papá, estou acordado.
Pai: Estive a pensar e acho que fui
muito duro contigo. Foi um dia grande de trabalho e descarreguei em cima de ti.
Aqui está a nota de 10 euros que me pediste.
A criança sentou-se na cama a sorrir
e disse: Oh papá! Muito obrigado!
Depois, levantou a almofada e tirou
duas notas de cinco euros amarrotadas.
O homem viu que a criança tinha
dinheiro e começou a ficar novamente chateado.
A criança começou a contar o dinheiro
e depois olhou para o seu pai.
Pai: Porque é que que queres mais
dinheiro se já tens algum?
Filho: Porque não tinha suficiente,
mas agora já tenho.
Filho: Papá, agora tenho 20 euros.
Posso comprar uma hora do teu tempo? Anda para casa amanhã mais cedo. Adorava
jantar contigo.
O pai ficou completamente emocionado.
Abraçou o seu filho e pediu-lhe desculpa.
Pessoalmente já revi há
algum tempo as minhas prioridades na vida e concordo a 100% com esta parábola,
embora com esforço, quando queremos, conseguimos arranjar sempre tempo para
tudo.
Assim relembro, se morreres amanhã, a empresa onde trabalhas, ou
os “amigos” com quem perdes tempo podem facilmente substituir-te numa questão
de horas. Mas a família e os amigos (sim, mas os verdadeiros amigos) que
deixamos para trás vão sentir a nossa perda para o resto das suas vidas.
12/02/13
PORTO - Pistas de Ciclismo
Este
texto está a ser escrito no dia de Carnaval mas não se trata de uma
brincadeira, antes pelo contrário, trata-se de um assunto bem sério.
Na
cidade do Porto, além da pista do antigo estádio do Lima (à Constituição e que
ainda existem alguns vestígios) e do antigo estádio das Antas, até ontem, desconhecia
por completo a existência de outras pistas de ciclismo na cidade natal.
Assim,
fica aqui pois mais um bom desafio para a UVP/FPC e/ou ACP e/ou ACN e/ou FPCUB tentarem
reactivar a utilização, de pelo menos, esta pista documentada na fotografia e
que fica junto ao Museu Nacional de Soares dos Reis (Palácio dos Carrancas) na Rua
D. Manuel II. São várias as possíveis utilizações a dar a esta pista, mesmo que
a mesma necessite de alguns arranjos do piso, se bem que obviamente não
substituirá nunca o Velódromo Nacional em Anadia.
Como
todos sabemos os eventos velocipédicos dentro da cidade do Porto são praticamente
inexistentes.
Com
a possível reactivação da utilização deste espaço pode-se fazer com que muito
publico volte ao “Ciclismo” como adepto (e quem sabe até também posteriormente como
utilizador de bicicleta). Em paralelo com esta possível reactivação desta pista
pode também ser utilizado o espaço envolvente (jardins) ao Pavilhão Rosa Mota
(vulgo Palácio de Cristal) para fazer acções de dinamização da utilização da
bicicleta para todos (mas em particular para os mais novos e mais idosos que como
não há transito é um local seguro para que estes grupos etários se possam
iniciar na utilização das bicicletas).
Pela
análise da imagem disponível no Google Earth, quer-me parecer que a pista não
estará já na sua totalidade disponível para utilização, mas com um pouco de
esforço de todas as partes envolvidas quem sabe se…, enfim, a esperança é
sempre a ultima coisa a morrer.
Paralelamente
com a divulgação da modalidade Ciclismo, a utilização desta pista pode também
servir de alavancagem do Museu Nacional de Soares dos Reis fazendo assim pois aumentar
o número de visitantes do museu e até quem sabe fazendo criar o “bichinho” pela
cultura de pessoas que até hoje nunca visitaram um qualquer museu (que como
todos sabemos em Portugal são em grande numero infelizmente, mas isso é uma outra
questão).
Mas
voltando à pista, como todos sabemos, até finais dos anos 70 as chegadas aos estádios
de futebol traziam muitos adeptos para esta modalidade que todos nós gostamos e
foi com o Ciclismo que clubes como Porto, Sporting e Benfica conseguiram a
notoriedade que hoje têm junto de todos nós.
Este
texto que agora acabo de escrever teve como mote um texto publicado no sítio na
Internet “jornalnalciclismo.com” em
11/02/2013, com o título “Um Velódromo em
pleno centro do Porto.” e, salvo melhor opinião, por me parecer um texto
interessante tomo a liberdade transcrever integralmente aqui:
“A
notícia já é conhecida de uma parte intelectual da cidade do Porto, dos seus historiadores,
dos homens que nos transmitem e investigam tradições, culturas, usos e
costumes, reconstruindo um passado longínquo, pleno de vida, muitas vezes
escondido e esquecido.
O ciclismo foi, nos
finais do século dezanove¸ uma modalidade das elites, e compreende-se, não
haviam meios motorizados de deslocação, e a bicicleta permitia aos seus
utilizadores uma certa ascensão social.
Vários velódromos foram
construídos por todo o país, alguns completamente desaparecidos, aos quais se
perderam rastos, como o velódromo da Quinta de Salgueiro, do velódromo da Serra
do Pilar, sabe-se que existiram mas não existem vestígios que nos permitam ver,
ou pelo menos “ sentir” que ali, naquele local existiu algo que nos ligue ao
ciclismo.
Estamos, como é óbvio, a
falar da cidade do Porto, a mui nobre e leal cidade, de muitas lutas e
tradições, e de um velódromo escondido, vergonhosamente, diria ocultado e
esquecido, e mais grave, destruído e vilipendiado.
Os museus terão mais
valor quando são “vivos”, isto é, conservam a integridade dos usos e costumes
de determinada época e, nada mais visível seria, se o velódromo rainha dª
Amélia tivesse sido conservado no seu lugar, respeitado o seu passado e não
fosse destruído para que, no seu lugar fosse reconstruído o tal museu “morto”,
com salas de chã, espaços de aluguer, destruindo-se o que de importante mais
representava para a cidade do Porto.
Escondeu-se, destruindo
um velódromo que, em três voltas se percorria um km, como mandam as regras
internacionais. Isto é, um velódromo de 333.3 metros, em plena cidade do Porto,
uma cidade onde as estruturas desportivas não abundam e onde os monumentos são
vilipendiados.
Um espaço que fez falta
á cidade, numa zona carente de instalações desportivas que permitam a prática
desportiva de lazer.
É verdade, o velódromo
rainha D. Amélia é um monumento, destruído grosseiramente, por quem não teve
respeito pela história e passado da cidade e da história do desporto.
O Velódromo D. Amélia,
foi o maior recinto desportivo do Porto na primeira década do século passado,
como palco da modalidade que os tripeiros mais acarinhavam quando se começaram
a interessar por desporto. Parte das suas instalações mantiveram-se intactas
até hoje, o local onde está instalado é quase um segredo, e a grande maioria
dos habitantes da cidade desconhece a sua existência num local tão nobre como
as traseiras do museu Soares dos Reis e perto do Palácio de Cristal e do
hospital de Santo António.
O Velódromo do Porto
surgiu um 1894, furto da doação por parte do rei D. Carlos, no ano anterior, de
um terreno ao Real Velo-Club do Porto para a prática do ciclismo. Uma prenda
integrada nas comemorações do V centenário do infante D. Henrique. Não era o
primeiro espaço na cidade ou arredores que recebia provas de amadores ou
profissionais deste desporto. O primeiro estava instalado na Quinta de
Salgueiros e pertencia ao Clube de Caçadores do Porto. Posteriormente, na serra
do Pilar, construiu-se o primeiro Velódromo D. Amélia – assim baptizado em
homenagem à mulher do rei -, designação que seria transferida para a pista do
Porto, passando a estrutura de Gaia a ter o nome de Príncipe Real.
O Velódromo foi
instalado no jardim do palácio dos Carrancas, propriedade da família real desde
1861 e local onde esta costumava pernoitar quando se deslocava à cidade. O
palácio dos Carrancas, recorde-se, é o actual Museu Nacional de Soares dos
Reis. O estádio ficou situado nas suas traseiras, no interior de um quarteirão,
o que o resguarda de qualquer olhar mais indiscreto e o torna quase
desconhecido.
As portas do Velódromo
do Porto encerraram em 1910 com a implantação da República e a ida do rei D.
Manuel II para o exílio. O espaço foi doado à Misericórdia, mas em 1939 o
Estado Novo decidiu “nacionalizar” o palácio e a sua envolvente para aí ser
instalado o museu Soares dos Reis.
O espaço do Velódromo do
Porto é hoje denominado Jardim da Cerca e integra as instalações do Museu
Soares do Reis. Aí encontram-se em exposição alguns dos brasões das antigas
casas senhoriais do Porto. O terreno foi objecto da última requalificação no
contexto da “Porto’2001, Capital Europeia de Cultura”, numa criação do falecido
arquitecto portuense Fernando Távora, que fez questão de preservar
integralmente alguns dos elementos da centenária instalação desportiva. Assim,
sem grande esforço, ao nível do solo são perfeitamente visíveis as duas curvas
da pista, com os respectivos relevos. Uma recordação do primeiro espaço
desportivo do Porto, que permite imaginar as loucas corridas que aí se
disputaram e os 25 mil adeptos que a elas assistiram.
No jornal «O
velocipedista», em 1895 escrevia-se:
«Real Velo Clube: Esta
agremiação, tenciona inaugurar o seu velódromo, na quinta do Paço real d/esta
cidade, que lhe foi concedida para esse fim por S. M. el-Rei, por ocasião das
festas do centenário do Infante D. Henrique. O distinto engenheiro snr. Esteves
Tomás, que é o segundo secretário do Club, já está levantando a respectiva
planta da Quinta para esse efeito.»
Inaugurado em 1895 ali
se realizaram muitas corridas e demonstrações desportivas, incluindo a primeira
corrida de motorizada realizada em Portugal.
Hoje em dia está
fechado, destruído, perdendo-se um monumento dos poucos que todos nós
poderíamos utilizar, como o mais antigo recinto desportivo da cidade do Porto. “
Termino
deixando uma sugestão simples, assim como eu, porque não enviarem uma mensagem
de correio electrónico para os responsáveis da UVP/FPC, ACP, ACN e FPCUB sensibilizando-os
para que sejam efectuados todas as diligências possíveis para a reactivação
desta pista de ciclismo.
·
UVP/FPC – geral@uvp-fpc.pt
·
ACN – acnorte@portugalmail.pt
·
FPCUB –
fpcub@fpcub.pt
O minha
mensagem de correio electrónico pode ser consultada em:
Fica pois o desafio
lançado.
10/02/13
Ciclismo "Estrada" época 2013
Inicia-se hoje, no Algarve, mais uma época velocipédica
na vertente “estrada”. Muito se poderia escrever sobre o tema, mas, infelizmente, parece-me que
a época hoje iniciada será mais do mesmo, não em termos de resultados
desportivos e de quem vai ganhar as competições, mas sim no mesmo em termos de
provas desmarcadas em cima da data, corredores com o estatuto e obrigações de “Profissional”
mas sem a devida remuneração financeira, as equipas a queixarem-se dos
organizadores por estes não cumprirem eventualmente o caderno de encargos
financeiros a que estão obrigados, a esmagadora maioria das provas a não ter as
condições mínimas logísticas para que possam ser realizadas, etc., etc., etc.
Resta-me pois, aos corredores, desejar a maior
sorte possível e na esperança, apesar de ténue, que pelo menos nas condições
de segurança os organizadores das provas não sejam prevaricadores e que
pensem em todos os pormenores, a começar pela escolha do percurso, etc., etc.
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