17/10/15

...há dias com sorte.

Conheço virtualmente a escritora Ana Amorim Dias há cerca de ano, sou seu fiel seguidor no facebook  e inclusivamente muitas vezes revejo-me em alguns dos seus textos.

Ontem, quando saí de casa de manhã estava longe imaginar que ia terminar a tarde a degustar uma saboroso Porto branco numa esplanada em V.N.Gaia com uma vista deslumbrante para a Ribeira da cidade do Porto.

Pouca passava das onze horas e diz-me uma amiga:
“Paulo, a mana quer falar contigo pois a Ana está de passagem pelo Porto hoje à tarde e achou boa ideia fazer-lhe um pequeno tour pela cidade.”

Confesso que achei  um pouco estranho até porque sabia que a Ana andava de viagem pela Europa mas a Susana não é de falsas brincadeiras. Lá falei com a mana e toca a planear tudo ao pormenor (se bem que ela tinha já tudo muito bem delineado).

Os pormenores do nosso fim de tarde não passam de isso mesmo pormenores, embora com significado para quem os viveu mas não é esse o objectivo deste texto.

Sobre a Ana o que posso dizer é que o nosso contacto foi muito interessante e a conversa desenrolou-se de tal forma que parecia que todos já nos conhecíamos há imenso tempo, aliás, a tertúlia foi tão agradável que o tempo voou e mais pareceu que foram somente uns escassos segundos.

Da Ana ficou a promessa de regressar ao Porto com o Capitão e os Marujos, cá vos espero.

Às manas (Paulina e Susana) resta-me agradecer-lhes  terem-se lembrado de mim para este tão agradável final de tarde e de me proporcionarem o privilégio de ter conhecido em carne e osso a Ana Amorim Dias.

Já me esquecia, a Ana é a responsável por eu ao fim de quase 47 anos ter adquirido o hábito da leitura e, como tudo na vida, ela tem um enorme defeito, tem a Parvalhona (Harley...).