20/11/15

..."doping" e o Ciclismo.

Este meu pequeno texto vem na sequência de um trabalho jornalístico do jornal desportivo “A Bola” assinado pelo senhor jornalista Fernando Emílio (aqui) e que curiosamente no dia de arranque da Volta a Portugal 2015 fez uma peça jornalística no mesmo jornal semelhante. 

Antes de iniciar este meu texto devo dizer que se tivesse sido eu o autor desta peça jornalística teria colocado a palavra "alteração de perfil no passaporte biológico" em vez de "doping".



Não, não me vou pronunciar sobre esta notícia e o que possa eventualmente estar por detrás da mesma…, e mais não digo porque também não sei.

Não, não me vou também pronunciar sobre a qualidade dos trabalhos jornalísticos no nosso país, aliás, subscrevo a opinião do Joaquim Gomes na sua conferência de imprensa no último dia da Volta a Portugal…, e mais não digo porque também não sei.

Mas há uma coisa que eu digo porque sei.

Sei sim que não podemos nunca JUSTIFICAR as nossas falhas com as falhas dos outros!!!!

Quero lá eu saber se nas outras modalidades desportivas (nomeadamente no futebol) há ou não utilização de substâncias consideras como dopantes, a mim o que me interessa é que não as haja no Ciclismo e que disto não haja qualquer dúvida.

Fonte: Fotografia retirada de um texto no facebook.

16/11/15

....and the show must go on!

....então, é por cá?

Segunda-feira, 16 de Novembro de 2015.

Obviamente que lamento e repudio os bárbaros acontecimentos de Paris, mas penso que já chega, cada coisa no seu lugar.

Tenho também consciência que o que por lá aconteceu pode acontecer por cá e/ou até acontecer num qualquer local em que eu esteja de visita nesse momento mas a vida não para (por muito que nos possa custar) e os restantes problemas não ficam por si só resolvidos só porque aconteceu este atentado é há que os resolver.

Pessoalmente entendo que o que aconteceu em Paris é agora em primeiro lugar um problema de polícia e posteriormente um problema político internacional e a resolver pelos políticos que nós livremente escolhemos em eleições para nos representar e que inclusivamente somos obrigados a pagar impostos para entre outras coisas arcar com as despesas de todas estas instituições.

Não nos podemos esquecer que Portugal neste momento atravessa uma grave crise política e que vai ter consequências sócio-económicas graves (independentemente da decisão política que o Sr.Presidente da República vier a tomar nos próximos dias).

Com este virar “lógico” das atenções para França a nossa situação interna vai ficar esquecida mais uns dias e as decisões a tomar consequentemente adiadas mais algum tempo, excessivo tempo.

Senhores das comunicação social, a informação sobre a carnificina de Paris da passada sexta-feira 13/11 não pode obviamente ficar esquecida, mas não se esqueçam (nem se façam esquecidos) do que por cá se vai passando nos bastidores políticos que isso sim, isso é que gostemos ou não vai ter influência directa nas nossas vidas.

Chamem-me  EGÓLATRA se que quiserem, mas França é França e Portugal é Portugal e eu ainda vivo em Portugal e são os problemas de Portugal que em primeira instância me preocupam.

A vida não pára, continua por muito que nos custe...

14/11/15

Paris, ...e agora, que futuro nos espera?



Sábado, 14 de Novembro de 2015

São 08:00, acabo de ter conhecimento do horror de ontem à noite em Paris.

O terrorismo venceu, não com as 120 mortes até agora anunciadas e que por certo irão aumentar nas próximas horas/dias, sim, o TERRORISMO VENCEU, quem se sente seguro neste momento?

Pergunto, como podemos combater esta praga terrorista?

Que futuro iremos conseguir prover aos nossos filhos?

Esta é a minha reação a “quente” sobre este trágico acontecimento.