Prefácio:
Bem, não se trata de um livro, mas porque não fazer um prefácio em causa própria?
E perguntam, o que é uma Telemonela?
É simples, é uma mistura de telenovela com outra coisa qualquer que não sei bem o que é.
E tal como alguém muito próximo me disse recentemente, o meu mau carácter não tem limites…
…esperemos então por esses não limites do meu mau carácter.
Esta será uma Telemonela destinada ao mau carácter, ao egocentrismo assim como também ao meu subjectivismo (sistema filosófico que só admite a realidade subjectiva) onde os intervenientes serão reais, tão reais como o sangue que ainda me corre nas veias.
Ainda há um mês se festejou o Dia da Liberdade e se houve coisa boa que ficou desse famoso dia 25 de Abril de 1974, além do feriado nacional, foi o direito á expressão e á opinião, coisa que muitos, mesmo sendo de esquerda pura e dura, rapidamente se esqueceram fazendo prevalacer outros ideais por ventura mais apropriados aos regismes do antigo bloco soviético.
O minha opinião pode ser comprada, é tudo uma questão de preço, aliás como tudo na vida, basta colocar a quantidade de zeros certos, que para mim poderão ser mais ou menos do que para outro qualquer.
Este blog, que por força do tempo que tenho dispendido na Associação de Ciclismo do Porto tem andado um pouco morto, mas quem sabe se não estará na hora de o reactivar?
Cenas do próximo episódio:
Ainda em elaboração.
Bem, não se trata de um livro, mas porque não fazer um prefácio em causa própria?
E perguntam, o que é uma Telemonela?
É simples, é uma mistura de telenovela com outra coisa qualquer que não sei bem o que é.
E tal como alguém muito próximo me disse recentemente, o meu mau carácter não tem limites…
…esperemos então por esses não limites do meu mau carácter.
Esta será uma Telemonela destinada ao mau carácter, ao egocentrismo assim como também ao meu subjectivismo (sistema filosófico que só admite a realidade subjectiva) onde os intervenientes serão reais, tão reais como o sangue que ainda me corre nas veias.
Ainda há um mês se festejou o Dia da Liberdade e se houve coisa boa que ficou desse famoso dia 25 de Abril de 1974, além do feriado nacional, foi o direito á expressão e á opinião, coisa que muitos, mesmo sendo de esquerda pura e dura, rapidamente se esqueceram fazendo prevalacer outros ideais por ventura mais apropriados aos regismes do antigo bloco soviético.
O minha opinião pode ser comprada, é tudo uma questão de preço, aliás como tudo na vida, basta colocar a quantidade de zeros certos, que para mim poderão ser mais ou menos do que para outro qualquer.
Este blog, que por força do tempo que tenho dispendido na Associação de Ciclismo do Porto tem andado um pouco morto, mas quem sabe se não estará na hora de o reactivar?
Cenas do próximo episódio:
Ainda em elaboração.
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