11/01/08

Curioso

Tem consciência que se morrer amanhã, a firma onde trabalha substitui-o rapidamente?

Mas a família que deixa para trás, sentirá a sua falta para o resto da vida.

Pensando nisto, perdemos mais tempo com o trabalho do que com a Família, um investimento muito pouco sensato, não acha?
Afinal, qual a moral da história?
Sabe o que significa FAMILIA em Inglês?
FAMILY:
(F)ATHER
(A)ND
(M)OTHER
(I)
(L)OVE
(Y)OU
Recebi este texto por mail, num daqueles que circulam e que nunca mais param e que pedem para ser enviados a um sem numero de gente..., mas que achei curioso o seu conteudo lá isso achei.

09/01/08

Mais um fim-de-semana...

Coimbra a Trancoso
.
Depois da sugestão da Serra da Estrela lembrei-me desta pequena variante…

Fica aqui então uma sugestão de visita algo diferente contornando a Serra da Estrela, Serra da Malcata e Beira Alta.

1º Dia
Coimbra – Lousã – Góis – Arganil – Coja – Piódão – Vide – Loriga – Unhais da Serra – Tortosendo – Covilhã/Belmonte.

2º Dia
Covilhã/Belmonte – Caria – Stº. Amaro – Sortelha (sugiro visita pormenorizada) – Sabugal (o Castelo merece visita) – Vilar Formoso – Almeida (visita obrigatória) – Castelo Rodrigo (merece ida ao Castelo apesar de pequeno) – Figueira de Castelo Rodrigo – Pinhel – Trancoso.
Almeida
Sortelha

Mais um roteiro de fim-de-semana...

Coimbra - Piódão - Covilhã - Seia



Piódão


Ora já algum tempo que não deixava aqui nenhuma sugestão de passeio de fim-de-semana.

Fica aqui então a sugestão de visita algo diferente á Serra da Estrela sobretudo na sua abordagem inicial.

1º Dia
Coimbra – Lousã – Góis – Arganil – Coja – Piódão – Vide – Loriga – Unhais da Serra (vira-se á esquerda e vamos apanhar uma estrada agora alcatroada que vai dar muito perto do centro de limpeza de neve onde se vira á esquerda para a Torre) – Torre – Sabugueiro - Manteigas - Penhas da Saúde – Covilhã/Belmonte.


Em Belmonte, entre outros monumentos que merecem destaque, não esquecer visitar a Torre Centum Cellas.



Torre Centum Cellas

2º Dia
Covilhã/Belmonte – Manteigas – Poço do Inferno – Covão da Ametade – (volta-se para trás em direcção a Manteigas onde à entrada de Manteigas há uma estrada há esquerda que encurta o caminho indo sair ligeiramente abaixo da Pousada de S. Lourenço onde sugiro uma paragem para apreciar condigna e pausadamente o Vale do Zêzere) – Penhas da Saúde – mal se inicia a descida em direcção a Gouveia aparece uma estrada a nossa esquerda em cotovelo onde devemos virar, tendo indicação de Seia e Sabugueiro) – Sabugueiro – Seia

Poço do Inferno

Vale do Zezere

Lei do tabaco 2

A "lei do tabaco" mas vista por um fumador.

"
Recuso a descriminação... e depois?

Nota prévia: Sei que fumar faz mal. Sei ler e, se tal não bastasse, jamais poderia invocar desconhecimento, de tal forma tem sido intensiva a campanha anti-tabaco.

Importante: Tenho-me como um bom cidadão.Respeitador, no que concerne às obrigações; mais do que isso, sensível em relação a eventuais mal-estares que possa causar a terceiros. Fui educado no sentido de respeitar os outros. Todos os outros.

Em troca… sempre esperei ser respeitado. Nada mais justo… pensava eu.Daqui a cinco dias o meu pequeno vício – o de fumar – vai fazer de mim cidadão de segunda categoria. Pago os meus impostos? Pago! Pago ainda mais por ser fumador? Pago. Mas vou ser empurrado para a rua.

Porque tenho que tomar as minhas refeições fora de casa, e porque entre o aperitivo e a refeição, e entre esta e o cafézinho não vou poder ter o prazer – porque para mim é um prazer – de um cigarrinho… vou ter que acatar uma decisão que limita a minha liberdade de escolha.
Eu escolhi fumar, apesar dos malefícios que reconheço no tabaco, mas daqui a cinco dias serei proscrito.
Eu aceito que no local de trabalho, onde os meus colegas que não fumam também têm direitos, me seja interdito fumar. Mas isso porque eles TÊM QUE LÁ ESTAR. É, também, o seu local de trabalho.
Eu não discuto que em edifícios públicos, onde TODA a gente terá, mais ou menos vezes, que ir, não se fume…Como nas estações do metro, como nos autocarros, como nos comboios urbanos, em que as viagens são, no máximo, de – em média – 25 a 30 minutos.
E há outros casos que nem sequer são passíveis de discussão.E eu sempre aceitei e cumpri a interdição de fumar.
Daqui a cinco dias, uma lei perfeitamente autista – como tantas outras a que temos que nos submeter e feitas por políticos de aviário – vai impedir-me de me juntar com dois, três ou quatro amigos e, enquanto bebemos um café, queimamos um ou dois cigarros.
Porque a Lei é autista.Porque somos ridiculamente provincianos.
Porque abdicamos de pensar pela nossa cabeça e adoptamos regras decalcadas de outros lados. Onde a tendência para a uniformização dos cidadãos parece ser a única forma de os ter controlados.
Aqui ao lado, em Espanha, onde o mesmo problema foi legislado há um ano atrás, respeitou-se a identidade e a vontade de todos.Dos donos dos espaços – que não são tão públicos assim, porque há alguém a pagar impostos para os ter abertos – e dos seus frequentadores.
Cada um podia estipular se deixava, ou não, que no seu espaço se pudesse fumar.
Parece-me justo. É justo!Ninguém saía prejudicado.
O meu café favorito, aquele onde, depois do almoço, vou tomar a bica – e fumar dois cigarros – ou ao fim da tarde beber uma cerveja decide-se por interditar os cigarros no seu espaço? Amigos como antes.
Mas eu passo para o outro café ao lado onde posso fumar.Foi assim em Espanha.Mas Portugal tinha que ser diferente.
De fachada. Sempre.
São tantos os vícios privados que é canina a vontade de mostrar públicas virtudes.
Os proprietários – donos, que pagam impostos – dos espaços não podem sequer fazer contas. Isto porque aquilo que deveria ser uma opção pessoal – legítima – deixa de o ser quando para se poder fumar em qualquer estabelecimento de hotelaria é obrigatória a instalação de um equipamento que… nem sequer existe.
Não há! Está provado.
Não há equipamento que impeça que uma atmosfera marcada pelo fumo do tabaco, gasosa, como é, não ocupe outros espaços adjacentes.
O que a Lei pede é impossível de ser concretizado.
Depois, a mesma Lei dá a qualquer cidadão a autoridade para se sobrepôr à… autoridade. Aqui o legislador desmascara-se. O primeiro e único objectivo – do qual, aliás, é possível encontrar irmãos gémeos – é o de que cada cidadão passe a policiar o seu vizinho.

E com isso alargar a possibilidade de o Estado poder vir a cobrar… mais multas.

Dinheiro, dinheiro, dinheiro…Para um Governo Socialista não está mal.

O Doutor Oliveira Salazar teria gostado de conhecer o licenciado José Sócrates. Provavelmente ter-lhe-ia dado a bênção, tal a forma obscura e com o único intuito de… limitar, limitar, limitar… as liberdades dos cidadãos com que vem a governar.

O meu problema é, de facto, o não poder, livremente… ser eu. E eu… fumo.


E pago as refeições como qualquer outro.E daqui a cinco dias não sei onde posso ir comer.

Melhor… sei.

Não posso ir a lado nenhum, sem deixar de ser eu.

Para que os outros – mesmo que seja a maioria (será?) – garantam os seus direitos… os meus são atropelados.

Agora, e entrego as minhas esperanças todas na redacção chefiado pelo Pedro Tadeu – que foi meu colega n’A Capital, onde começou a fazer suplementos comerciais – para que no dia 2 de Janeiro possamos ter noticiário devidamente documentado com as necessárias fotos de que alguns figurões – com um bocadinho de sorte, até algum membro do governo – não dispensaram o charuto após o lauto almoço no Gambrinus ou no Tavares Rico.Ou enquanto degustavam um Cardhu no Pabe.

E que não me apanhem no Degrau e lixem a vida ao meu amigo Manel."

Este texto datado de 27 de Dezembro foi retirado de
http://nopodemosignorar.blogspot.com/2007/12/recuso-descriminao-e-depois.html e está assinado pelo meu amigo Manuel José Madeira - Jornalista.

Com a citação deste texto procuro mostrar o outro ponto de vista, o dos fumadores.

Lei do Tabaco

Bem sei que este pequeno texto nada tem a ver com o que habitualmente aqui costumo colocar, mas isto é um Blog pessoal e como tal coloco cá as coisas que mais me interessam.

Os que privam comigo sabem bem qual a minha posição desde sempre em relação ao tabaco, ou seja, sou contra.

Obviamente que os fumadores têm os seus direitos e não será de um dia para o outro que se mudam os hábitos instalados há muitos e muitos anos…

Concordo plenamente com a lei como está em relação aos espaços públicos, nomeadamente a restauração e locais de trabalho.

O que me parece triste é a reacção de muitos dos fumadores tentando passar a imagem de coitadinhos e de que estão a ser perseguidos, começando a “disparar” para tudo o que é sítio.

É inquestionável que o tabaco é uma questão de saúde pública e custa muito dinheiro ao estado, sendo também inquestionável que há outras doenças que também custam dinheiro ao estado provocado pelos “vícios” do ser humano, tais como a obesidade e o alcoolismo. Mas há aqui um pormenor muito importante e que os fumadores parecem querer esquecer, é que o fumo do tabaco não prejudica directamente só os fumadores, mas sim todos os que os rodeiam e com eles são obrigados a conviver, enquanto que os outros vícios só prejudicam directamente os próprios e penso que será aí a grande diferença.

Também e por falta de argumentos contra esta lei, muitos dos fumadores dizem que os carros (e outros meios de locomoção) poluem mais o ar que o tabaco mas eu deixo uma, questão no ar, não será um mal necessário e que até presentemente já começam a haver veículos não poluentes? E esses fumadores, como se deslocam diariamente?

Ainda voltando há proibição de fumar na restauração salvo melhor opinião entendo que a esmagadora maioria dos proprietários optou por proibir fumar por uma questão económica, ou seja, por pensarem que o investimento que teriam de fazer nos seus estabelecimentos não seria rentabilizado, o que em minha opinião está errado.

Muito pessoalmente entendo (quem ler estas linhas até poderá parecer um contra-senso com o que escrevi no ultimo paragrafo) que pura e simplesmente em toda a restauração deveria ser proibido fumar e vou tentar explicar o meu ponto de vista de não fumador. Em muitas situações em que fui confrontado por fumadores que estavam na minha mesa pedindo autorização para fumar, eu por receio de “exclusão social/profissional” autorizei que fumassem. Ora se num jantar/almoço/convívio em que esteja em grupo e lá haja fumadores e se a maioria optar por ir para um restaurante/local em que seja permitido fumar lá vou eu novamente frequentar um local com fumo por causa do tal receio da “exclusão social e/ou profissional”.

Também está acontecer um pormenor muito interessante que de interessante nada tem sendo até muito triste, ou seja, fumadores a não cumprirem a lei fumando por exemplo no local de trabalho ás escondidas dentro das casas de banho.
Eu pergunto, de acordo com a lei em vigor, quem é o prevaricador?
Ora, quando um não fumador reclama junto da sua hierarquia e faz valer os seus direitos é logo acusado de queixinhas, passar má imagem dos seus colegas de trabalho, indirectamente ameaçado fisicamente, injuriado e estou a falar na primeira pessoa pois isto passou-se comigo, mas uma coisa é certa, não foi nem será por causa disso que deixarei de dormir e tão pouco deixar de andar descansado na rua pois a razão e a lei estão do meu lado e como diz o ditado popular “quem vai á guerra dá e leva”

Muito mais haverá para dizer em quem sebe não voltarei ao tema novamente…

Termino aplaudindo a lei que entrou em vigor no dia 01 de Janeiro de 2008 pecando a mesma por tardia.

05/01/08

Rali-Raid Lisboa – Dakar

Eu apesar de simplesmente adorar o Rali-Raid Lisboa – Dakar concordo inteiramente com a decisão tomada, e se a tomaram é porque haviam fortes, mas mesmo fortes indícios de algo acontecer.

Estou convicto que a JLS vai ter por certo enormes prejuízos com a decisão que a ASO tomou, assim como irá ter graves implicações financeiras no nosso país. A própria ASO também terá avultado prejuízo e de certo que não foi de ânimo leve que cancelou a prova. Penso também que a esmagadora maioria (para não dizer a totalidade) dos custos inerentes á realização desta prova são irreversíveis. A ASO já disse que irá devolver o valor das inscrições aos participantes o que ainda lhes vai agravar mais o prejuízo. Os patrocinadores oficiais da prova também vão ter que ter algumas contra-partidas para o seu investimento que poderá eventualmente passar pela restituição das verbas ou poderá também ser a transferência dos mesmos para a próxima edição. Eventualmente poderá a ASO usar sinergia das suas múltiplas actividades como por exemplo a Volta a França ( http://www.aso.fr/ ).

Penso até que a própria Al-Qaida nada ganha com o cancelamento Rali-Raid Lisboa – Dakar, pois caso o Rali-Raid Lisboa – Dakar fosse efectivamente para a estrada e houvesse o atentado por certo que haveriam mais notícias por esse mundo fora.

Não nos podemos também esquecer do prejuízo que os participantes do Rali-Raid Lisboa – Dakar vão ter, assim como das terras por onde iria passar.
Por exemplo, a hotelaria e restauração do Algarve quer de forma directa e indirecta.


Tal como diz a ASO no seu comunicado:


A primeira responsabilidade da A.S.O. é a de garantir a segurança de todos: populações dos países atravessados, concorrentes amadores e profissionais, sejam eles franceses ou estrangeiros, elementos da assistência técnica, jornalistas, patrocinadores e colaboradores do rali. A A.S.O. reafirma que as questões de segurança não estão, não estiveram, nem nunca estarão em causa no rali Dakar.


Em primeiro lugar está a segurança de todos.


Apesar de ficar triste com a decisão tomada e com base no que é público neste momento dou os meus parabéns ASO pela decisão tomada.

Podem ler comunicado completo da ASO em:


03/01/08

Continuando A.C.P.

Mas pegando novamente na entrevista do Sr. Sousa Vieira… vou tentar analisa-la em pormenor (dentro do meu parco conhecimento obviamente)


É indicado o Sr. António Moura como vice-presidente, pessoa ligada ao Ciclismo há mais de cinquenta anos e com provas mais do que dadas. Nada tenho contra o Sr. António Moura, aliás foi pela mão dele que eu vim para o Ciclismo no já longínquo ano de 1974 numa coisa que na altura se chamava de MONACI (Movimento Nacional de Ciclismo) e que mais tarde se veio a transformar naquilo que são hoje as Escolas de Ciclismo. Foi também este senhor que foi o formador do curso de comissário (na altura chamava-se “juiz e cronometrista” o qual completei com 19 valores no ano de 1985) tendo essa acção de formação sido efectuada na Casa do Desporto no Porto (onde ainda é a sede da A.C.P.) durante quatro meses com duas aulas semanais de 2h30, mas vamos ao que interessa…
Partindo do pressuposto que esta suposta lista vai a eleições e vence pergunto;
Se o Sr. António Moura se demitiu do função de Presidente supostamente por problemas de saúde (convém relembrar que já são 80 anos a sua idade) porque coloca-lo numa lista como vice-presidente?
Será que é só para fazer nome e ocupar os lugares necessários para a apresentação da dita lista?
O que é que acontece quando o Sr. Sousa Vieira se voltar a demitir por amuo com o director de uma qualquer equipa?
Eu respondo, voltamos a situação de impasse actual.

Pergunto aos clubes filiados,

É ISSO QUE QUEREM DA ENTIDADE (A.C.P.) QUE VOS REPRESENTA NO CILCISMO?

Mas voltando á entrevista do Sr. Sousa Vieira…

Indirectamente aponta como ponto alto da sua gestão como Presidente da A.C.P. a realização da prova como sua autoria, o que é falso. Efectivamente realizava-se em Amarante uma prova, essa sim de iniciativa da A.C.P. da categoria 17 (juniores), prova essa sem qualquer visibilidade para o principal patrocinador (C. M. de Amarante) pois tinha inicio de manhã cedo, terminava fora do centro por volta das 12:00, não tinha qualquer tipo de cobertura por parte da comunicação social regional e nacional, como quase todas as provas. Ora, com o surgimento do Troféu RTP 2004 algumas coisas mudaram e em 2005, por iniciativa de um dos promotores do Troféu RTP, a Câmara de Amarante decidiu então apoiar o Troféu RTP não apoiando a corrida de juniores. Como o principal objectivo do Troféu RTP é dar visibilidade ao Ciclismo e aumentar o número de corridas fez com que a A.C.P. se mantivesse ligada á prova mantendo o vínculo de organizador, mas que na prática nada fizeram para que isso acontecesse. O promotor da prova em 2005 devido a funções que começou a desempenhar no Ciclismo nacional deixou de poder “organizar” provas, contudo manteve sempre a sua ligação á Câmara Municipal de Amarante por forma a que a corrida não acabasse tendo em 2006 e 2007 sido do escalão 12 onde aliás continua prevista para 2008. Também é certo que os responsáveis da C. M. Amarante mostraram abertura para se fazer uma coisa diferente contudo o Sr. Sousa Vieira não soube aproveitar a “deixa” tendo feito o mais simples, ou seja, foi a reboque do “promotor”.

O Sr. Sousa Vieira é uma pessoa tão limitada que nem consegue atingir o motivo pelo qual foi homenageado no último jantar de encerramento de época, mas cada um é responsável pelos actos que pratica.

Mas numa coisa concordo com o Sr. Sousa Vieira e passo a cita-lo:
“Há pessoas que estão na Associação do Porto e não querem sair. Para ficarem no sistema vão candidatar-se.”

A Associação de Ciclismo do Porto necessita de sangue novo, gente nova e sem qualquer vínculo aos actuais corpos directivos onde incluo todos os que por lá passaram desde as ultimas eleições em 2004, ou seja, limpeza total.

A A.C.P. necessita de modernizar-se urgentemente, as novas tecnologias estão ao dispor de todos, até para comprar o simples selo do carro já é necessário a Internet, estão á espera do que?
Só para terminar e em relação ao Sr. Sousa Vieira (pessoa que tenho privilégio de tratar por tu).
É uma pessoa simples, como se costuma dizer, do povo, enquanto tal admiro e respeito contudo como Presidente e pelos vistos candidato a Presidente é para esquecer, não tem qualquer competência.

Hoje há noite irá haver uma reunião na A.C.P. com os membros da direcção que ainda restam e os comissários onde eu irei estar presente e irei fazer questão de dizer "na cara" dos visados o que aqui estou a escrever, pois quem não deve não teme e tudo o que aqui escrevo é a mais pura das verdades e que posso provar na barra de um qualquer tribunal se necessário for.