25/05/08

A.C.P. - 2º Prémio Manuel Ferreira

Sobre esta prova não disponho de qualquer informação adicional, contudo e por me ter sido enviado coloco as respectivas classificações.

Desde já os meus parabéns ao vencedor Fábio Lopes do Centro Ciclista de Barcelos / AFF Electrodomésticos.

22/05/08

3º G.P. Paredes Rota do Moveis / Fotos




Algumas fotografias que me foram facultadas pelo João Fonseca (Jaf) durante o 3º G.P. Paredes Rota do Moveis, em que todas elas têm uma historia…

Chaços Urban Cup

Vai no próximo dia 01 de Junho o Moto Clube do Porto organizar em Fontes – Stª Marta de Penaguião o Chaços Urban Cup, em estreia universal da chassos CUP em ambiente urbano!

A fazer lembrar a mítica prova de La Banesa em Espanha (com as devidas diferenças…) e a meter no bolso a Ilha de Man, vai o Moto Clube do Porto realizar em Fontes, localidade natal do seu sócio e entusiasta dos chassos Paulo Mesquita, uma prova em circuito urbano que irá atravessar as ruas principais desta localidade. Sim, é verdade.

A prova conta com o apoio da Câmara de Santa Marta de Penaguião, da Junta de Freguesia da Vila de Fontes, dos Bombeiros Voluntários, da GNR e do agrupamento de escuteiros da mesma localidade, tudo está a ser preparado para um dia de grande festa que culminará com um (ou mais) porcos no espeto, diversas iguarias da região e o famoso tinto da Adega de Santa Marta.

Ainda não totalmente confirmado espera o Moto Clube do Porto contar também com um agrupamento musical para completar o colorido. Todas as medidas de segurança irão ser tomadas e todo o trajecto da prova estará vedado e protegido com pneus e fardos de palha. É que aqui pára a brincadeira. Não queremos que ninguém se magoe contra uma das muitas esquinas do apertado circuito.

Os habitantes entusiasmaram-se com este evento e irão colaborar de todas as formas possíveis para que o Moto Clube do Porto nada tenha a dizer desta simpática terra transmontana. Paralelamente, e para quem queira também usufruir do passeio com uma componente mais turística, vai o Moto Clube do Porto organizar uma caravana que sairá no Sábado para uma passeio pela região e pernoita em turismo rural na região de Fontes.
O Café Cruzeiro, bem central, irá fazer o “Menu Chaços”, bom e barato. Haverá t-shirts alusivas e preços especiais em Turismos de Habitação.
Qual Ilha de Man, qual quê...

Sobre Fontes pode-se dizer que é a maior Freguesia do Concelho em extensão territorial e está situada nas abas do Marão, a 8 km a norte da sede do concelho. A antiga Freguesia era uma vigararia da apresentação do Comendador da Comenda e honra locais (Ordem de Malta) – no antigo concelho de Penaguião – e passou, mais tarde, a reitoria independente.
Toda a área desta freguesia, desde a capela de S. Pedro até à povoação de Crestelo, foi um primitivo povoamento castrejo que sofreu profunda romanização. O documento provativo mais valioso é a ara greco-romana com a inscrição latina: AUGE CILEAE MINIME VOT.L.PO. Recebeu forais de D. Sancho I, em Agosto de 1202, e de D. Afonso III, em Julho de 1218. D. Manuel, pelo foral novo que lhe concedeu, estando em Évora, a 15 de Dezembro de 1514, fê-la vila e sede de Concelho, situação que durou até 1836. Segundo a tradição, a capela do Santuário de Nossa Senhora do Viso (local onde já se fizeram algumas chegadas de provas de Ciclismo e que tem uma vista privilegiada) foi a primeira igreja paroquial desta Freguesia. "Este templo da Senhora, sobre ser grande e espaçoso, é muito perfeito, não só quanto à arquitectura, mas quanto ao ornato: está todo azulejado e o tecto apainelado com muito ricas pinturas dos mistérios da Senhora" – dizia Frei Agostinho de Santa Maria, no tomo V do livro Santuário Mariano, no ano de 1716.
Os principais monumentos de interesse são a Igreja Paroquial, datada de 1755, com talha e pintura da época no tecto, e os cruzeiros de Fontes e de Crestelo.
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O programa para quem quiser fazer o passeio turístico é o seguinte:
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Sáb. – 14:00 – Encontro na sede do M.C. Porto com o habitual brieffing
Partida em caravana em direcção à Régua com paragem no ancoradouro da marginal da Régua para relaxar.
De Régua para Santa Marta e seguidamente Fontes seguiremos por estradinhas típicas com excelentes panoramas dos socalcos e vinhedos do Alto Douro.
Check-in na residencial em Santa Marta, para uns, e no turismo de habitação para os restantes. A saída para Fontes é livre onde temos o jantar marcado para as 20:00 horas que vai ser confeccionado em fogão de lenha e pote de três bicos sendo servido em casa particular num grande alpendre com vista para as serranias. Do “palheto” nem se fala. Para a noite está já marcado o Baile dos Chassos no centro de Fontes. A coisa promete.
As equipas que quiserem ir no Sábado, não integradas na caravana turística, têm somente que confirmar o interesse para marcar quartos e jantar.
Preço por pessoa (sócio ou acompanhante) com jantar e pequeno-almoço incluído:
Em quarto de casal: € 27,50
Em quarto duplo: € 30,00
Em quarto triplo: € 27,50
Em quarto single: € 32,50


Mais informações assim como Ficha de Inscrição e respectivo Regulamento no sítio do Moto Clube do Porto na Internet (http://www.motoclubedoporto.pt/v2/default.htm).

LA/MSS/Póvoa Cycling

EM PRIMEIRO LUGAR E NESTE MOMENTO CONTURBADO QUERO DEIXAR AQUI UM ABRAÇO SOLIDÁRIO A TODOS, MAS MESMO TODOS OS ELEMENTOS DESTA EQUIPA (sendo que alguns deles já os conheço há mais de 30 anos).

Sem querer entrar em grandes pormenores há uma coisa que eu ainda não percebi, vá-se lá saber porquê?

Esta equipa teve todo o mediatismo possível e imaginário na passada terça-feira e se os meios de comunicação social atribuíram todo este interesse porque será que só “A Bola” num artigo assinado pelo Fernando Emílio teve acesso a essa informação na segunda-feira?

Isto há cada coincidência, lá isso há…

Salvo melhor opinião parece-me que esse texto (de “A Bola”) no seu conteúdo também está ferido de imparcialidade jornalística na abordagem que faz ao citar a A.P.C.P., mas se calhar sou eu que não sei ler nem interpretar a nossa língua materna, ou seja, a língua Portuguesa, pelo que salvaguardo que a minha interpretação do texto possa estar errada. Acho que vou voltar para a escola a ver se aprendo melhor a nossa lingua...

20/05/08

A.C.P. e A.C.M., fusão?

...e porque não?
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Tomando como exemplo a banca comercial e tendo em linha de conta o estado actual do ciclismo em vez de se dispersar meios, porque não junta-los aproveitando assim as sinergias de ambas?
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Já no passado e por diversas vezes (como por exemplo no meu texto de 31/12/2007 - http://2w-paulao.blogspot.com/2007/12/novamente-acp.html) afirmava que as duas associações se deveriam fundir numa só.
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Não!!! Não venho aqui criticar nenhuma das direcções até porque desconheço a realidade da A.C.M. e em relação à A.C.P. tenho um “pacto de lealdade” até final deste ciclo olímpico que pretendo cumprir assim como também o trabalho que o actual Presidente da A.C.P. (Dr. Miguel Ribeiro) tem feito é de louvar - tendo em linha de conta vários factores.
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Contudo não deixo de observar e de estar atento ao que se vai passando e os factos falam mais alto.
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Segundo o sítio na Internet da A.C.M. ir-se-á realizar já no próximo dia 10 de Junho a terceira prova da Taça de Portugal Femininos, para as categorias de Cadetes, Juniores e Elites em Galegos / Penafiel (http://www.acm.pt/noticias.php?id=913) sendo a organização conjunta da A.C.M. e da A.D.R.A.P., iniciativa que eu desde já aproveito para louvar e que vem na sequencia da indefinição que a A.C.P. tem vivido nos últimos tempos, assim como na também sequencia das pseudo demissões dos ex-presidentes (Srs. Sousa Vieira e António Moura) e que ainda têm a lata de anunciar a sua intenção de se voltarem a candidatar nas próximas eleições.
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No diz que disse são muitos a murmurar dizendo que tenho razão, ora assim sendo porque não as direcções das duas associações conjuntamente com os seus filiados (sim, conjuntamente com os filiados) pensarem seriamente nesta minha sugestão de fusão?
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Outra das vantagens seria a uniformidade dos calendários (quer na estrada quer nas várias vertentes do BTT), assim como também tentar fazer que os múltiplos organizadores de eventos ciclísticos (especialmente no BTT) que actualmente o fazem de forma “pirata” os comecem a organizar de forma legal e tendo o respectivo cunho da Associação assim como da U.V.P/F.P.C.
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Termino tal como comecei, ou seja, se até no mundo empresarial e como forma de aproveitamento das sinergias as fusões são o pão-nosso da cada dia, porque não também no Ciclismo?
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Contudo o tempo dir-me-á se tenho razão, ou se pelo contrario, se esta minha sugestão na passa de uma utopia.

19/05/08

Troféu RTP 2008

Na sequência de algumas solicitações entendi que deveria esclarecer…

Apesar da minha ligação ao Troféu RTP desde o momento da sua criação (ainda em 2003 durante a Volta a Portugal) informo que nesta 5ª edição do Troféu RTP nada tenho a ver com a sua organização/promoção, pelo que qualquer esclarecimento/questão que pretendam deverá ser colocado directamente á entidade promotora.

Nada tenho contra o Troféu, bem antes pelo contrário, mas por diversas contingências teve que se dar o “divórcio”.

Aproveito para publicamente desejar o maior êxito ao Troféu RTP e que paralelamente com a Volta a Portugal do Futuro continue a ser a prova de referencia para as Equipas de Clube (vulgo sub 23), sendo pois o ultimo patamar do Ciclismo de formação.

17/05/08

Bruno Neves - Homenagem

Faz amanhã uma semana que Bruno Neves faleceu na sequência de uma queda na 7ª Clássica de Amarante – Memorial Dr. Barreiros de Magalhães.

Sobre o seu trágico desaparecimento já muito foi dito e escrito e não é sobre isso que aqui venho escrever este pequeno texto…

Como sabem está a decorrer o 3º G.P. Paredes Rota do Moveis tendo hoje sido disputada a 3º etapa, etapa essa, totalmente dominada pela equipa a que pertencia o Bruno, ou melhor, que continuará sempre a pertencer, a LA / MSS / Povoa Cycling, tendo a etapa sido ganha por Constantino Zaballa e secundado por Angel Vicioso.

Ora bem, o que me leva a escrever esta meia dúzia de linhas, foi a forma como Constantino Zaballa "festejou" a vitória da etapa no pódio.
Conforme podem ver na fotografia, com o dedo ele aponta para o Céu onde está o seu companheiro de equipa Bruno Neves assim como também se fez acompanhar por uma fotografia do mesmo.
Zaballa voltou a repetir este pequeno gesto carregado de simbolismo durante a envergadura da Camisola Verde da qual é o líder.
Deixo pois aqui a narração deste facto grandioso para que todos aqueles que não puderam estar no final da etapa tenham conhecimento.

Tenho também conhecimento que estão a ser preparadas algumas homenagens ao Bruno, mas esperemos pela sua confirmação oficial.

Fotos: João Fonseca

07/05/08

U.V.P./F.P.C. -- A.P.C.P.

Tomo como base de partida um texto que está colocado no Veloluso e que podem consultar em http://veloluso.blogspot.com/2008/05/ii-etapa-55.html

Só não vê quem não quer ver...

Bem, é certo que quem não está nos meandros da modalidade não tem essa faculdade, mas é que são tão óbvias as coisas...

Porque será que depois da U.V.P./F.P.C. ter perdido aquela questão na Comissão Nacional Protecção de Dados mudou o seu comportamento com a A.P.C.P.?
*Por vingança?
*Por despeito?
*E porque não perguntar também porque não esteve presente o Presidente da U.V.P./F.P.C. na última Gala do Ciclismo Profissional?

Mas quem sou para estar aqui a tecer estas considerações, mas os factos são mais do que óbvios…

Porque será também que na Assembleia-geral da U.V.P./F.P.C. realizada no final de outubro 2007 a direcção da Federação informou que tinha decidido retirar o pagamento dos prémios dos corredores profissionais á A.P.C.P., passando pois a pagar directamente aos clubes?
Eu respondo
, obviamente para lhe tirar recursos, embora oficialmente a questão se ponha ao nível do IVA.

É como digo, ou melhor, escrevo (mesmo estando ciente das consequências que poderei vir a ter com isto – mas felizmente sou profissional do ramo bancário e é de lá que ponho o pão na mesa diariamente ao meu filho sendo pois o Ciclismo um mero hobbie) SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER VER!!!


Muito me admira também que passado que foi pouco mais de três meses queira agora a U.V.P./F.P.C. aparentemente de forma unilateral e tomando como referencia o texto citado, alterar o que foi protocolado recentemente assim sem mais nem menos.

Pergunto, qual será a posição das outras entidades que rubricaram o dito protocolo?
A da A.P.C.P. já sabemos.

Só uma pequena rectificação, os controlos a que se referem na noticia não são três por ano mas sim quatro, ou seja bimensais.

Em vez da U.V.P./F.P.C. andar muito preocupada com esta, chamemos-lhe “guerra” com a A.P.C.P. (ao que parece tem perdido para já as “batalhas” - CNPD) se se preocupasse mais em legalizar a balbúrdia que vai no BTT onde não há qualquer tipo de controlo antidopagem, onde se pode ver (está também espalhado em vários sitios da internet) pessoas castigadas pela U.V.P./F.P.C. a participarem publicamente nas mesmas, mas que fantochada é esta?

Ainda sobre a direcção da U.V.P./F.P.C. pergunto:
*Quantos directores existem?
*Quais os pelouros?
*Resultados do seu trabalho?
*Quais as subvenções (legitimas) que auferem?


É o que eu digo, só não vê quem não quer ver, contudo só posso falar por aquilo que tenho conhecimento (tenho que dar o beneficio da dúvida que muita coisa poderá estar a ser feita nos “bastidores” que ainda não seja publico. Por exemplo o site da U.V.P./F.P.C. deu um salto qualificativo.

Ainda no dito texto (e não só pois está espalhados por vários sítios da Internet) o S.L.Benfica anunciou publicamente que os seus corredores iriam sair da A.P.C.P. Não será esta mais uma situação de pressão psicológica sobre os seus empregados (corredores) podendo pois os mesmos empregados temer pela continuidade do seu posto de trabalho se não acatarem essa decisão? Porque razão não foi nenhum dos seus assalariados a faze-lo publicamente assinando esse comunicado e/ou através de uma conferencia de imprensa como a que deu o José Azevedo no inicio da Volta ao Algarve?
Eu vou mais longe, será que eles (corredores do S.L.Benfica) não tiveram conhecimento pela comunicação social e/ou sitios da internet?
Bem, há um pequeno grande pormenor que convém não esquecer e que também é importante, ou seja, o S. L. Benfica é uma equipa do escalão Continental-Profissional logo que o regula é a U.C.I. e não a U.V.P./F.P.C.

E a associação das equipas profissionais (o Prof. José Santos que me perdoe mas não sei a designação oficial da associação), qual a sua postura no meio disto tudo?
Será que há consenso entre todas as equipas? Não me parece, mas isto sou eu a pensar em voz alta.
Antes de terminar, pergunto também, qual o papel das Associações Regionais de Ciclismo no meio disto tudo, pois são elas que em primeira instância deverão pedir responsabilidades á Federação (quando entrar em vigor a nova lei do desporto aí parece que o caso mudará de figura). As Associações regionais ão se podem esquecer que em última instancia também representam as equipas continentais (apesar do processo administrativo ser todo tratado directamente com a Federação).

Mas como vivemos todos num país do “deixa andar que logo se vê” o poder vai ficando cada vez mais enraizado…

Mas ao que parece ainda a procissão ainda nem do átrio saiu… e estou convencido que o bom senso irá imperar entre todas as partes.

06/05/08

Comunicado da A.P.C.P.

Comunicado da Associação Portuguesa dos Ciclistas Profissionais

A Associação Portuguesa dos Ciclistas Profissionais, face às notícias veiculadas nos órgãos de comunicação social, diz o seguinte:

1- A APCP contribuiu activamente para a elaboração do Acordo Comum na Luta Contra o Doping assinado em Janeiro do presente ano.

2- Esta Associação não renunciou ao Acordo firmado em Janeiro entre a UVP/FPC e demais elementos integradores do Conselho de Estrada e é com surpresa que recebe a tomada de posição do CNAD, que por um lado acusa esta Associação de falta de colaboração e por outro determinou a suspensão do protocolo dos exames de saúde aos atletas.

3- Esta Associação comunicou com correcção as suas posições tendo sempre em conta, quer a legislação nacional quer os regulamentos que regem os controlos anti-dopagem.

4- Vir invocar que esta Associação está a colocar obstáculos ao controlo dos atletas é um argumento que as entidades acima indicadas alegam, para escamotearem responsabilidades inerentes às suas funções e que têm que ser exercidas no respeito pela lei.

5- A razão fundamental para não aceitar as alterações propostas ao Acordo firmado em Janeiro, prendem-se sobretudo com questões legais e jurídicas, nomeadamente diminuir a duração de prazos estipulados na lei para o atleta se submeter a controlo anti doping e aceitar à criação de uma base de dados que implicavam o consentimento individual de cada atleta, para o qual esta Associação não está devidamente mandatada, por influir na esfera dos direitos pessoais e intransmissíveis de cada um.

6- Lamenta, a APCP, que tais entidades, que advogam que as questões devem ser resolvidas entre as partes, tenham tido a preocupação de na praça pública terem exposto as suas opiniões, deturpando a posição assumida pela APCP.

7-Esta Associação está tranquila, quanto às notícias divulgadas, que sabemos irão aguçar a curiosidade dos leitores, deturpar mais uma vez uma modalidade das mais populares no país, para escamotear um problema que é mais profundo e que é a constatação que a luta antidopagem terá que ser abrangente a todas as modalidades, com critérios e métodos de aplicação uniformes, tendo em linha de conta a especificidade das mesmas e sobretudo realizada com meios técnicos e humanos devidamente preparados para actuar em conformidade com a lei.

8- A posição da APCP, no respeito pela lei e correcção devidas às entidades acima indicadas, não foi mais do que o bode expiatório para cancelar a realização de análises que saíam caras ao erário público e que a conjuntura económica e de contenção de despesa não comportavam.

9- A APCP está aberta ao diálogo, não está todavia disponível para participar em cortejos onde “ O Rei vai nu ”, nem servirá interesses violadores da lei e sobretudo com desrespeito pela privacidade dos dados pessoais dos atletas, desde que não sejam devidamente autorizados pelas entidades competentes.

10- Por parte desta Associação só lhe resta cumprir os seus deveres estatutários devidamente registados e promover e assegurar os interesses dos seus Associados, que são os intervenientes de uma modalidade que continuará a ser das preferidas do povo português.

Paulo Couto
(Presidente da APCP)