21/11/10

Ciclismo estrada (2011)

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UVP/FPC - Plano de Actividades e Orçamento 2011

Analisando o Plano de Actividades e Orçamento 2011, na vertente “Estrada” e limitando-me ás provas destinadas às Equipas de Clube e às Equipas Continentais (vulgarmente conhecidas como Sub 23 e Profissionais) é com facilidade que se verifica, que dos dias de corrida previstos para estas categorias, alguns que não irão ser efectuados.

Também se verifica que os dias de corrida que a PAD prevê organizar se verifica que a continuidade do “emagrecimento” na quantidade de dias de corrida se mantém em baixa…
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Agora, cada um que faça a ilação que bem entender e não coloquem “palavras na minha boca” que nada estou a “dizer”, simplesmente limitei-me a analisar a informação disponível no sitio na Internet da federação Portuguesa de Ciclismo.

08/11/10

Ciclocross



O Ciclocross é uma vertente do Ciclismo de Estrada e que até finais dos anos oitenta tinha uma boa adesão por parte dos atletas que aproveitavam estas provas como preparação de inverno. A adesão era de tal maneira que durante anos afio houveram Campeonatos Regionais e Nacionais, mas que por um outro motivo foi desaparecendo, mas que em sentido inverso por essa Europa fora foi uma vertente que foi crescendo sempre, inclusivamente até já ultrapassou oceanos.



São várias as diferenças entre o Ciclocross e o BTT sendo as duas principais o tipo de bicicleta usado e a outra o percurso, enquanto no BTT o percurso tem que ser 100% clicável no Ciclocross já não é sendo inclusivamente obrigatório a existência de zonas que obrigue a desmontar da bicicleta.

Apesar da inexistência desta variante em Portugal existem alguns atletas que se deslocam à vizinha Galiza para participar em provas de Ciclocross, inclusivamente Celestino Pinho ganho na época passada a Taça Galega de Ciclocross.

Quem sabe se este ano não irão finalmente reaparecer as provas desta vertente do Ciclismo de estrada novamente?


04/11/10

Petição Pela Volta ao Algarve na Televisão

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Pode e deve subscrever esta petição em http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=VAlgarve.

"Tendo em conta que:

- O Algarve é um dos principais destinos turísticos europeus, oferecendo boas condições para férias em qualquer altura do ano;

- O ciclismo é um dos principais veículos de divulgação das regiões, estando a ser utilizado como meio de divulgação de regiões turísticas concorrentes dos Algarve, como a costa turca, por exemplo;

- A Volta ao Algarve é a competição velocipédica portuguesa que melhor naipe de atletas atrai a cada ano que passa, conseguindo juntar muitos dos melhores ciclistas do Mundo e, através disso, transformou-se numa das manifestações desportivas do País que maior interesse suscita em toda a Europa, particularmente junto de cidadãos de Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica e Holanda;

- A transmissão em directo de última hora de cada etapa de uma corrida de ciclismo permite dar a conhecer aspectos paisagísticos e culturais das regiões por onde serpenteia o pelotão;

- A tecnologia disponível permite transmissões em directo com custos comportáveis, de tal modo que, por exemplo em Espanha, estão ao alcance de canais regionais de televisão;

Vimos, por este meio, defender a transmissão em directo da última hora de cada uma das cinco etapas da Volta ao Algarve de 2011, que irá realizar-se de 16 a 20 de Fevereiro e que voltará a contar com alguns dos melhores corredores do Mundo.

Para cumprir a nossa reivindicação, que entendemos ser economicamente justificável pela divulgação turística que proporciona, desafiamos o Turismo de Portugal a apoiar financeiramente a transmissão da corrida para toda a Europa."

Sobre a Vírgula

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode fazer desaparecer o seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!


Detalhes Adicionais:
COLOQUE UMA VÍRGULA NA SEGUINTE FRASE:


SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...


(mais uma que veio dos inúmeros e-mails que circulam na Internet)

16/10/10

14 Passos para salvar Portugal da crise.

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Nota introdutória:
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Este texto não é da minha autoria, é um daqueles milhares de e-mails que circulam pela Internet.
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Não deve também ser considerado como minha opinião.
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Este texto, deverá sim, ser lido como texto humorístico.
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"Passo 1: Trocamos a Madeira e os Açores pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Sócrates.

Passos 2: Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada A Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Sócrates.

Passo 3: Desesperados, os espanhóis tentam devolver o Sócrates. A malta não aceita.

Passo 4: Oferecem também o Pais Basco. A malta mantém-se firme e não aceita.

Passo 5: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis devolvem-nos a Madeira e os Açores e dão-nos ainda o Pais Basco e a Catalunha contrapartida é termos que ficar com o Sócrates. A malta arma-se em difícil mas aceita.

Passo 6: Damos a independência ao País Basco. A contrapartida é eles ficarem com o Sócrates. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Sócrates Portugal torna-se um paraíso e a Catalunha não causa problemas.

Passo 7: Afinal a ETA não aguenta o Sócrates, e o País Basco pede para se tornar território português. A malta faz-se difícil mas aceita (apesar de estar lá o Sócrates).

Passo 8: Fazemos um acordo com o Brasil. Eles enviam-nos o lixo e nós mandamos-lhes o Sócrates.

Passo 9: O Brasil pede para voltar a ser colónia portuguesa. A malta aceita e manda o Sócrates para os Farilhões das Berlengas apesar das gaivotas perderem as penas e as andorinhas do mar deixarem de por ovos.

Passo 10: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses, Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!

Passo 11: Os espanhóis ficam tão desmoralizados, que nem oferecem resistência quando os mandamos para Marrocos.

Passo 12: Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.

Passo 13: A dimensão extraordinária adquirida que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico. Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma sobretaxa tão elevada que nem o preço do petróleo os salva.

Passo 14: Economicamente asfixiados eles tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Sócrates e eles rendem-se incondicionalmente. Está ultrapassada a crise!"

11/10/10

Maratona de Santarém (2010)

maratona festivalbike órbita!


Toda a informação disponível em:
http://www.maratonafestivalbikeorbita.com/

09/10/10

"Jogo Limpo – pela ética desportiva" – 2

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Está praticamente a fazer um ano que a ACM – Associação de Ciclismo do Minho lançou o manifesto "Jogo Limpo – pela ética desportiva" .
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A minha opinião sobre este manifesto mantém-se e pode ser consultada no meu texto de 24/10/2009 (http://2w-paulao.blogspot.com/2009/10/jogo-limpo-pela-etica-desportiva.html), contudo e de forma genérica algo tem que ser feito, o quê não sei.
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Mesmo mantendo as discordâncias iniciais em aberto, decidi hoje subscrever também o manifesto.

30/09/10

Doping - Contador - Benfica - José Sócrates - RTP

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Portugal, país dos três “F” como se costuma dizer, ou seja, Fátima, Fado e Futebol…
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Mas deixem-me divagar um pouco…
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…então cá vai.
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Contador – Doping – Tour de France
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Segundo a edição on line de a “MARCA” ( http://www.marca.com/2010/09/30/ciclismo/1285802253.html ) o corredor espanhol Alberto Contador terá acusado positivo num controlo antidopagem efectuado na última edição da Volta à França.
Obviamente que uma noticia deste teor é muito má para a modalidade e as consequências serão catastróficas atrevendo-me até a prever que esta noticia irá até ofuscar por completo o retorno noticioso dos Campeonatos do Mundo que se estão a disputar na Austrália e espero que nos próximos dias não surja também por cá nenhuma noticia do mesmo teor.
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Benfica
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Perdeu ontem à noite por 2-0 com o Schalke na Alemanha, mas vou já entender o motivo de me estar a referir a este jogo de futebol.
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José Sócrates – 1º Ministro de Portugal
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Uma vez mais informou ontem à noite que vai voltar a mexer de forma directa e indirecta no meu bolso e que vou ter que continuar a contribuir para uma cambada de parasitas com o fruto do meu trabalho.
O exemplo tem que vir da classe política, assim porque não começar por baixar o número de deputados na Assembleia da Republica. Os que lá estão não votam nem decidem de modo próprio mas sim pelo que as cúpulas do partido mandam respeitando sempre a disciplina de voto, então…
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RTP
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Há pouco na abertura noticiosa da manhã da RTP 1 (06:30am) a notícia de abertura foi a derrota do Benfica e às 07:00am voltou a ser a mesma coisa. Só depois então é que abordaram, em minha opinião de forma muito reduzida, a conferência de imprensa de ontem à noite do Sr. 1º Ministro de Portugal.
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Pergunto de forma séria, mas por alma de quem é que o Futebol há-de ser mais importante que o momento politico económico que atravessamos?
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Será que a RTP, que é uma estação publica e para a qual vai também uma parte dos impostos que sou obrigado a pagar, não conhece o que é o serviço publico?
Ou será que nos estão a tentar falar o menos possível sobre o tema?
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Talvez por influência académica e profissional siga sempre com algum interesse os factos económicos que nos vão envolvendo, mas será que os portugueses não se querem preocupar com o estado de falência que estamos e nas consequências que isso vai ter?
É que neste momento estamos já a começar a pagar de forma muito dura as consequências das sucessivas más governações dos últimos 20/25 anos e da ilusão da CEE (agora é União Europeia que se chama) e muito particularmente a inoperancia da governação socialista dos ultimos anos.
Já pararam para analisar que cada vez mais a classe média está a perder consecutivamente poder de compra? Não tenham ilusões, salvo melhor opinião a classe média é que faz girar a economia não é a classe alta pois o que faz girar a economia é consumo “de massa” e não o elitista. Como exeplo pensem, o que faz girar o dinheiro e produz mais riqueza, a venda de um Mercedes Classe S por 150.000,00€ ou a venda de cinco Clios a 15.000,00€/cada?
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Ao contrário do comentador económico da RTP Camilo Lourenço, sou de opinião que o crescimento se faz pelo consumo sustentado, mas esse consumo terá de ser produzido cá em Portugal. Assim como ele concordo que a poupança nas famílias tem que aumentar o que até pode parecer um contra-senso com o que acabei de escrever sobre o consumo, mas no meio-termo é que está a virtude.
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Eu sempre que vou às compras dou prioridade aos produtos “MADE IN PORTUGAL” mesmo que eles sejam ligeiramente mais caros.
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Cada vez mais o dinheiro disponível para o “consumo” é cada vez menor, não havendo consumo não haverá circulação do dinheiro e consequentemente a economia não crescerá e o PIB irá continuar a ter crescimento negativo.
O desemprego continua a aumentar diariamente, o boom de desempregados entre Setembro de 2008 e Março de 2009 estão a chegar ao final do direito ao subsídio de desemprego e quando esse dinheiro deixar de entrar o que vão fazer? Vão ter de continuar a comer e a dar de comer aos filhos, como não têm dinheiro vão ter de começar a roubar.
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Ao analisar o a situação recente da Venezuela e temo mesmo muito, que muito brevemente se vá passar por cá pelo mesmo.
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Para terminar:
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O Contador terá pelos vistos acusado positivo num controlo antidopagem na Volta à França, o Benfica perdeu, o F.C.Porto é líder do campeonato mas pergunto, em que é que esses factos vão influenciar a minha vida diária? EM NADA!!!!!
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Quero lá saber, a mim o que me interessa mesmo é que Portugal saia rapidamente da crise política/financeira em que está para que todos possamos com alguma facilidade ter acesso aos bens considerados como essências para o nosso dia-a-dia.
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Portugal tem que deixar de ser o país dos três “F”, as gerações mais recentes e nascidas após os anos 70 tem que ultrapassar essa mentalidade tacanha e temos que deixar de ser uns “coitadinhos” e deixar também de aceitar pacificamente tudo aquilo que nos é imposto.
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As nossas obrigações começam no aparentemente simples acto de votar e que cada vez mais são menos os que o fazem e esses que não o fazem são os primeiros a reclamar, mas as palavras leva-as o vento, o que fica mesmo são os actos.

28/09/10

jornalciclismo.com


Como com frequência os meus comentários são “apagados” no sítio na Internet jornalciclismo.com optei por colocar um meu comentário de lá aqui neste meu blog.

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Assim:
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Realmente o facto de o Zeferino não ter ido ao controlo antidopagem é notícia tendo em linha de conta o seu nome no meio velocipédico.

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Contudo também um facto que este o sítio jornalciclismo.com (apesar te ter na sua origem um jornal já não o é infelizmente) dá sempre prioridade á divulgação dos casos relacionados com o doping e por vezes seguindo uma orientação muito própria e sem equidade.
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Também é um facto que sobre a prova em questão até este momento (12:00h) o sitio na Internet em questão nada divulgou e não foi por falta de informação, pois se em Portugal à alguém que trabalhe bem na divulgação dos seus eventos é a ACM e por certo que também lhes enviou as noticias, classificações etc., etc.
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Também é um facto que as relações entre o sítio na Internet jornalciclismo.com e o Zeferino não são as melhores, não por culpa do Zeferino, digo eu...
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Também é um facto que o trabalho supostamente altruísta do sítio na Internet jornalciclismo.com em nada se preocupa com a modalidade excepto em agradar descaradamente a algumas pessoas, provem-me o contrário pois eu posso com muita facilidade provar o que estou a escrever.
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Concordo com o texto publicado e relata um facto ocorrido, mas também sou de opinião que um sítio na Internet dedicado ao Ciclismo deveria ter colocado em tempo útil uma notícia sobre um Campeonato Regional promovido por uma associação regional de ciclismo.
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Pessoalmente nem me posso queixar muito que quando vos envio qualquer informação aproveitam-na publicando, mas mesmo assim há tanta coisa que no Ciclismo é “notícia” e não lhe atribuem qualquer importância, então pergunto onde está o vosso trabalho de divulgação do fenómeno velocipédico?

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Caro José Carlos Gomes e/ou João Santos, assim como vós eu não estou obrigado ao contraditório contudo se quiserem podem comentar este meu texto de opinião que eu não moderarei uma simples virgula.

27/09/10

Veloluso – Manuel Madeira


Para as pessoas do Ciclismo (estrada) os nomes Veloluso e Manuel José Madeira não são estranhos, bem antes pelo contrário.


Nota introdutória:

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Veloluso – è um blog de opinião pessoal cujo autor é o Manuel Madeira e onde o tema é o Ciclismo de estrada (http://veloluso.blogspot.com/).
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Manuel José Madeira – conhecido por todos como “O Madeira” é um jornalista desportivo (carteira profissional nº 1587) de o jornal desportivo diário “A Bola” e que durante anos teve a seu cargo a responsabilidade das notícias sobre Ciclismo. Actualmente e pelo que vou lendo no jornal já não será o responsável pelo Ciclismo (aparentemente devido a ausência prolongada devido a doença grave).
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Mas o que me leva a escrever este texto é como forma de apoio incondicional ao que ele está a passar.

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Fruto dos seus textos de opinião no Veloluso e por não deixar passar em claro as situações aparentemente anómalas na modalidade, foi pois criando algumas inimizades nas cúpulas do poder do Ciclismo, mas sobre as inimizades não me vou pronunciar assim como também não me vou pronunciar sobre as relações institucionais/pessoais entre as cúpulas do poder no Ciclismo e os diversos órgãos de poder desportivo.
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Não me vou pronunciar sobre o processo em que esteve ligado o clube de ciclismo Povoa Cycling Clube e as instituições Policia Judiciaria, Ministério Publico, ADOP e U.V.P.-F.P.C. e que acabou com a absolvição em Tribunal dos dois únicos acusados no processo.
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Foram inúmeros os textos que o Madeira colocou no Veloluso sobre o tema e na sequência de um desses textos, pelo que sei, o Sr. Luís Horta colocou um processo em Tribunal contra o Madeira (presumo que por difamação) e tomando como referencia um também texto do Madeira, irá pois ter lugar já esta semana a primeira sessão do julgamento.

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Pena tenho que não possuas os aparentes meios financeiros do Prof. Carlos Queirós para que possas sustentar convenientemente a tua defesa, mas os números falam por mim e a tua advogada tem ganho praticamente todos os processos em que tem estado envolvida.
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Madeira, forte abraço e ao contrario de muitos outros eu não viro as costas aos amigos!!!!

22/09/10

Maia Bike Team

Como habitante do Concelho da Maia congratulo-me com o desempenho que a União Ciclista da Maia (Maia-Bike Team) tem tido na presente época desportiva, pois foram vários os feitos desportivos...

Assim e depois o excelende desempenho do atleta da Maia-Bike Team, Casimiro Oliveira, no GP Crédito Agrícola-Costa Azul, eis que no passado domingo, Casimiro Oliveira volta a fazer um execelnete resultado no 13º Circuito Ciclista de Alenquer/Troféu Alexandre Ruas ao vencer a classificação da Juventude.

Dada a extrema dureza, as expectativas para a Volta à Madeira, ontem iniciada, são altas.

Uma vez mais, o nome do nosso concelho circula pelo nosso Portugal nas camisolas da União Ciclista da Maia, promovendo assim também a divulgação do nosso concelho.

Fotografia: www.pad.pt

20/09/10

Estrada 2010 – espécie de balanço.

Sem entrar em grandes preciosismos...
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Cá vai, para as Equipas Continentais (vulgo profissionais) portuguesas já acabaram as provas em território nacional, para os restantes escalões faltará eventualmente uma ou outra prova ainda como é por exemplo o caso da Volta à Madeira destinada a Equipas de Clube (vulgo sub 23).
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Será que alguém se arrisca a fazer o balanço da presente época, não, não me refiro a balanços desportivos pontuais efectuados a equipas e atletas.

Em jeito de balanço muito, mas mesmo muito reduzido:

Nota (s) positiva (s)
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Associação de Ciclismo do Algarve:
- Por conseguir manter a Volta ao Algarve na estrada.
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Associação de Ciclismo do Minho:
- Por colocar novamente na estrada a Volta ao Minho.
- Pela sua luta contra os custos com o policiamento nas provas de estrada.
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União Ciclista da Maia:
- Por ter organizado a Volta à Maia também para o escalão “profissional” fazendo disparar os custos organizativos* numa altura do ano em que quase diariamente se assistiam à anulação de corridas.
*quanto mais não seja pelo facto de ter mais equipas em prova.

Nota (s) Negativa (s)
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PAD
- Por a cada ano que passa organizar de forma directa menos dias de corrida.
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Federação Portuguesa de Ciclismo
- Desfecho dos casos de doping das Voltas a Portugal Cadetes e Juniores de 2009.
- Permitir que ano após ano haja (m) organizador (es) de corrida (s) que inserem provas no calendário desportivo e depois as anulam sem aparentemente terem qualquer tipo de consequência.
- Por, aparentemente, ter permitido que o Troféu RTP destinado ás Equipas de Clube (vulgo sub 23) tenha acabado.
- Por aparentemente permitir que continuem a ser realizadas sob a sua alçada provas de ciclismo sem se cumprirem os cadernos de encargos mais elementares possíveis, onde a segurança é colocada em segundo lugar.
- Pouca “visibilidade” da selecção de atletas de Equipas de Clube que esteve na Volta a Portugal (sinceramente não sei quem esteve pior, se a selecção de ciclismo na Volta a Portugal ou a Selecção de Futebol em africa do Sul).
- Na totalidade das provas nacionais, ao juntar as Equipas de Clube com as Equipas Continentais, pois salvo melhor opinião parece-me que terá sido tirado protagonismo aos atletas das Equipas de Clube.
- Custos com a produção do magazine televisivo e com a aparente exclusividade atribuída a uma única produtora não permitindo assim o “mercado” funcionar.

Tal como disse, é um balanço reduzido, mesmo muito muito reduzido…
…a primeira pedra foi atirada, haja pois quem tenha a coragem de atirar a segunda pedra.

03/08/10

Um ano após...

ASSOCIAÇÃO DE CICLISMO DO PORTO
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Tinha prometido a mim mesmo, que até 2012 não iria tecer qualquer comentário público sobre os órgãos sociais da Associação do Ciclismo do Porto.
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Podem ficar descansados que ainda não chegou a altura de falar, contudo após mais de um ano da minha resignação à função de Presidente Adjunto (ou Vice-presidente como queiram chamar) da direcção da A.C.P. chego à triste conclusão que afinal eu é tinha razão, é pena para o Ciclismo…
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Eu, ainda guardo copiosamente as actas e esboços de actas das reuniões de direcção, assim como da diversa troca de e-mails internos durante o período em que exerci funções.

Mas uma coisa certa, foram vários os Presidentes de direcção desde a saída do Sr. Joaquim Leite (salvo erro em 1999), assim como vários foram os directores que por aquela casa têm passado e só encontro um denominador comum ao longo destes anos todos, ou seja o Sr. Presidente da Assembleia-geral.
Salvo melhor opinião, afinal o mal não terá estado nos Senhores Sousa Vieira, Manuel Filipe, Dâmaso Magalhães, António Moura, Gabriel Azevedo, Abilio Cardoso, etc., etc., etc., o mal, ao que parece e novamente salvo melhor opinião terá estado mesmo no Senhor Presidente da Assembleia-geral cujo a idade merece todo o nosso respeito.

São tantas as coisas que estão mal e incompatíveis com os Estatutos em vigor na Associação de Ciclismo do Porto, sendo que algumas delas foram inclusivamente por mim denunciadas. Inclusivamente também duvido que haja até quórum em termos directivos na direcção (lamento o pleonasmo nas últimas palavras mas não encontrei melhor maneira para descrever). As incompatibilidades estatutárias e formais dentro da direcção continuam com o consentimento dos órgãos fiscalizadores da direcção e sem nada aparentemente fazerem.

...e por falar em quórum, em Julho de 2009 e da equipa inicial fomos três os directores (chamo particular atenção para dois dos cargos ocupados por dois destes directores - Vice-presidencia e Direcção Financeira) que resignamos, houve um outro director que nem chegou a tomar posse (prevendo já o que se iria passar), e ainda pelo que sei mas que carece de confirmação o Prof. Fernando Sousa terá também apresentado o seu pedido de demissão em Março/Abril, ou seja, dos suplentes terão que ter assumido funções efectivas cinco elementos. Da lista de suplentes quatro confirmaram que passaram a “efectivos”, contudo continua a faltar ainda um e pelo que sei dos restantes suplentes ainda nenhum terá sido chamado a passar a efectivo.
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Estatutos e quórum, ainda sabem o que é isso?
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Bem, parto do princípio que todos estão a exercer em pleno o seu mandato, mas também pelo que me tem sido transmitido não será bem verdade e no "diz que disse" ao que parece só mesmo os directores Jorge Rocha, Pedro Vigario e Nuno Vieira é que continuam com óbvio sacrifício a “gerir a casa”.

Enfim…, lamento ter “encabeçado” este projecto que tão mau estar me trouxe e continua a trazer em diversos níveis, sendo que provavelmente haverão algumas coisas que me poderão acusar, mas de falta de trabalho e empenhamento no crescimento sustentado da A.C.P. é que não. Deixei algum trabalho feito e que inclusivamente não soube ser aproveitado pelos que lá continuaram…, mas o tempo irá encarregar-se de fazer o seu “julgamento”.

Por mim podem continuar a deixar-me na prateleira que eu não me importo…, aliás podem inclusivamente continuar a exercer pressões mesmo que indirectas junto dos organizadores de corridas para não me convidarem.

Sabem, ainda bem que isto aconteceu, pois assim deu para ver quem são os meus amigos verdadeiros no Ciclismo. Esses não me viraram as costas nem tiveram casos de doping nas suas equipas.

O Blog que foi criado para divulgação do projecto “ACP 2008/2012” continua activo (http://listapresidencia.blogspot.com/).

Para terminar;
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Dirigismo?
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Já mais !!!!!!!!!!!

15/07/10

APCP - Novo Presidente

Este texto deve ser visto como complemento a um texto que está no site jornalciclismo.com e que pode ser lido integralmente em:
http://jornalciclismo.com/joaquim-andrade-e-o-novo-presidente-da-apcp

Assim:

Não tenho qualquer legitimidade para me pronunciar sobre a A.P.C.P. dado nunca ter sido seu filiado (nem podia pois nunca fui corredor), contudo e tendo eu estado eu ligado há modalidade durante anos obviamente que fui observando também esta associação de classe e que serviu de exemplo para a criação de outras como por exemplo a A.N.A.C.

Que eu tenha memória terá sido por ventura a única associação que verdadeiramente defendeu os interesses dos seus associados (abro parcialmente uma excepção à ACM e mais recentemente à ANAC) e quando teve que “enfrentar” a U.V.P./F.P.C. fê-lo condignamente tendo inclusivamente ganho um caso em tribunal e que mais tarde com o pretexto de fuga ao iva viu-lhe ser retirado por parte da U.V.P./F.P.C. o pagamento dos prémios aos corredores.

Na hora da saída não devem os filiados e ex-filiados desta associação esquecer o seu ex-presidente Paulo Couto que desde 1996 dirigiu a associação. Com a actual situação do Ciclismo Profissional português são grandes os desafios que o novo presidente (Joaquim Andrade) vai ter que enfrentar a começar pelo diminuto número de associados.

As “associações” são aquilo que os seus associados pretendem dela, ou seja, ou remam todos conjuntamente para o mesmo lado ou então o “barco” vai ao fundo (veja-se o exemplo da ACP) pelo que aos actuais corredores profissionais (estejam eles em equipas portuguesas ou estrangeiras) cabe a obrigação moral (…e não só) de conjuntamente com o seu Presidente trabalhar no sentido da melhoria das suas condições profissionais.

Na estrada, vós profissionais do pedal, são adversários, mas fora dela deverão agir todos como de uma equipa só se tratasse.

Esta é a minha análise vista à distância e que admito poder estar errada, mas é tão-somente a minha opinião.

Ao Joaquim Andrade desejo o maior êxito possível nesta sua nova função no Ciclismo.

14/07/10

Joaquim Gomes: "Assegurar o futuro da Volta"

Interessante uma entrevista de Joaquim Gomes (Director Técnico da Volta a Portugal em Bicicleta) sobre o futuro da “Volta”. A entrevista pode ser lida integralmente em:
Consumer Site - CICLISMO - Joaquim Gomes: "Assegurar o futuro da Volta"

Contudo transcrevo parcialmente a entrevista:

Questionado sobre que Volta pode Portugal esperar no futuro, Joaquim Gomes é cauteloso: "Trata-se de um tema delicado, tanto na perspectiva do organizador, como do ponto de vista de alguém que correu 18 Voltas a Portugal. Acima de tudo é uma responsabilidade enorme pensar no futuro de um evento que tem mais de oitenta anos de história, mas creio que o caminho a seguir é aquele que vamos tentar colocar em prática em conjunto com a Federação Portuguesa de Ciclismo e com as equipas nacionais e que passa por criar uma espécie de Liga do Ciclismo".”.

Sendo público que a PAD/JLS tem a concessão da organização da "Volta" até 2013 inclusivé, será que ela vai abdicar da continuidade da organização da "Volta"?
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Criar uma "Espécie de Liga de Clubes" quando já se fala que será praticamente certo que das cinco equipas existentes três irão acabar? (bem, há uma nova que irá aparecer)
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"Espécie de Liga de Clubes" quando nem sequer uma associação conseguem criar/manter?
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Como eu gostaria de poder comentar pormenorizadamente esta parte da entrevista, mas…, o meu bom senso tem que prevalecer sobre o “irracional”, mas também de nada serviria pois também mais não sei...
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Mas só já faltam dois anos para..., ou será que já falta menos?

24/06/10

Ciclismo - Provas abertas...

…mas o que é isto das Provas Abertas?

Nada melhor que um testemunho de um participante numa dessas “Provas Abertas” denominada como Póvoa de Varzim – Terras do Bouro e que se realizou no passado dia 20 de Junho.


"Brincar aos corredores no Gerês

Póvoa de Varzim
Terras do Bouro
foi de louvar.

Um consolo, um divertimento, um saudável regresso ao cheirinho da competição foi o saldo da 1ª Clássica Póvoa de Varzim – Terras do Bouro para mim, anónimo ciclista no meio de um pelotão de 300 participantes com grande pinta.


Até que enfim chegam a Portugal estas organizações, entre a longínqua e complicada corrida federada e o pachorrento e sensaborão passeio cicloturístico.

O prazer de espetar um dorsal na camisola, “estagiar” nos dias anteriores, rolar concentrado num pelotão e aproveitar ao máximo o ir nas rodas mais rápidas é um gosto que nos fazia falta desta maneira, em etapas em linha, por grandes e oxigenadas panorâmicas e com percursos completos, ao gosto de todos.

Voltar a ter batedores na frente, bandeirinhas amarelas, abastecimentos, ambulâncias e médico de prova é excelente, mas acima de tudo adversários rápidos e lentos, que se entreajudam e encaram a prova de uma forma salutar.

Sempre existiram no atletismo este tipo de provas em que o popular se pode inscrever ao lado do campeão mundial. Há maratonas, meias maratonas, S. Silvestres e por aí fora aos molhos no nosso país. E agora até que enfim no ciclismo!

Realço a qualidade dos “corredores”. Não se sentiu insegurança no pelotão. E está tudo como o aço! Mal a prova abriu em Amares, um pelotão de 100 elementos abalou pelos topos acima e nunca mais o vi. De resto, foi curtir a “corrida”, agradecer às meninas dos abastecimentos, interagir com o público que aplaudia e aconselhar calma a quem iniciava a subida do Gerês notoriamente sem conhecer a dificuldade dela.

Mal ultrapassei o cume da Junceda a minha alegria foi tanta que acho que fui sempre a rir até à meta, onde terminei num fantabulástico 131º lugar. O que gostei mais? Da oportunidade que a Organização nos deu, e em que regra geral esteve tudo muito bem.

A melhorar? Pouco. Talvez sensibilizar os participantes a deitar fora as garrafas de plástico nos 300 metros imediatamente a seguir aos abastecimentos para que a Organização as possa recolher. Deixar tanto plástico num parque nacional não é bom.

E um almoço sentado e servido de forma mais confortável até teria promovido melhor o convívio.
Quando é a próxima?

Ernesto Brochado"







07/06/10

23ª Volta Trás-os-montes

Nota de Imprensa n.º: 027
Data: 07.Junho.2010
À att.: Editor de Desporto/Modalidades-Ciclismo




COMUNICADO

As lamentáveis incidências registadas no final da terceira etapa da
Volta a Trás-os-Montes levaram a Direcção do Clube de Ciclismo de
Paredes e a equipa técnica da formação da LA Alumínios-Paredes Rota
dos Móveis a reunir e a emitir o seguinte comunicado:

"Em face de um calendário de provas cada vez mais depauperado, foi com
natural satisfação que registamos o esforço e o empenho colocados na
viabilização do regresso da Volta a Trás-os-Montes ao calendário
nacional.

Cientes desse esforço e das dificuldades financeiras que a todos
afligem, compreendemos que nem sempre as provas primam pela excelência
de meios se bem que a ausência dos mesmos não pode, nem deve,
significar viciação da verdade desportiva ou, concedendo o benefício
da dúvida, facilitismo exagerado porque "o que é preciso é correr".

Os factos verificados na derradeira etapa da Volta a Trás-os-Montes
são a prova cabal de que nem sempre os fins justificam os meios. Para
manter mais provas no calendário não se pode abdicar de princípios
básicos muito menos aceitar que, por esta ou aquela razão, não sejam
colocados ao dispor de todos os meios de prova necessários ao
apuramento da verdade.

Perante tais factos - ausência de "transponders", vídeo de chegada,
etc. - subsiste a dúvida. E essa é inimiga da verdade. Isto já para
não falar numa "estranha" bonificação atribuída apenas na última etapa
(bem sabemos que ela estava consagrada no Regulamento da prova) e que
tudo poderia decidir, deitando por terra o esforço desenvolvido ao
longo de muitos quilómetros. Porque razão não houve bonificações na
primeira etapa?

Quisemos fazer ouvir a nossa indignação face ao que entendemos estar
mal. Mas nem aqueles que têm por missão ajuizar se dignaram
conceder-nos um pouco o seu tempo para escutarem os nossos argumentos.
Ao invés, do alto da sua sapiência e escudados por uma capa de
impunidade que lhes advém das suas funções, deixaram os representantes
da nossa equipa profissional de ciclismo a falar sozinhos,
virando-lhes, ostensivamente, as costas.

Caberá aqui deixar bem claro que o descrito foi testemunhado pelo
vice-presidente da UVP/FPC o qual pouco ou nada fez para intervir no
sentido de clarificar a situação. Acreditamos que não terá querido
desautorizar quem perdeu a autoridade intrínseca e que guardou para o
seu relatório (estamos certos que o fará) o descrever pormenorizado
das anomalias. Caso contrário será, também ele, cúmplice de uma
jornada pouco abonatória para o ciclismo português, ele que tão
maltratado tem sido nos últimos tempos.

Dirão os mais mordazes que se está em presença de "mau perder" por
parte de uma equipa que tudo fez para, desportivamente, ganhar.
Acrescentamos nós que "à mulher de César não basta sê-lo, também é
preciso parece-lo". E quando um dos Comissários é transportado numa
viatura conduzida por um Director Desportivo de uma das equipas
participantes e envolvida na discussão da prova apetece dizer que está
tido dito. Isto, é claro, sem esquecer a ausência de informação à
caravana sobre as tomadas de tempos parciais...

São estas as coisas que não queríamos, nem queremos, encontrar no
ciclismo. Não somos daqueles que se escondem na denúncia anónima nem
se calam na expectativa de, mais tarde, viram a tirar dividendos do
seu silencia cúmplice.

Optamos por dizer bem alto da nossa indignação esperando que, ao menos
uma vez, sejam dados ouvidos a todos quantos gostam do ciclismo e
estão neste desporto de forma apaixonada.

Sabemos que pouco ou nada iremos ganhar com esta tomada de posição.
Mas ficamos com a consciência tranquila porquanto denunciamos as
irregularidades que toda a gente viu mas que alguns entenderam
escamotear.

Não belisca o que foi dito o mérito dos nossos adversários. Para eles
as devidas felicitações.

Pela nossa parte iremos continuar a lutar por um Ciclismo mais
verdadeiro e onde cada vez mais seja reduzido o espaço destinado
àqueles que não o servem mas que dele se servem."

Do teor deste comunicado foi dado conhecimento à União Velocipédica de
Portugal/Federação Portuguesa de Ciclismo, Associação de Ciclismo de
Ciclismo de Vila Real, clubes/equipas participantes na Volta a
Trás-os-Montes, Patrocinadores e Órgãos de Comunicação Social.

03/06/10

Daniel Freitas – Suspenso por utilização de Doping.

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“A montanha pariu um rato!”


É isto o que posso escrever sobre o processo aberto e agora concluído pela U.V.P.-F.P.C., tendo a entidade que regula a actividade velocipédica aparentemente optado pelo método mais simples e pelo lado mais fraco do processo, ou seja, o atleta.

Muito haveria para escrever sobre este caso, mas como com alguma facilidade a minha imparcialidade poderia ser colocada em causa, vou para já abster-me de tecer qualquer comentário, contudo e tal como Descartes disse “se existo é porque penso” e como também estamos num país aparentemente livre tenho ainda também toda a legitimidade para tecer todo e qualquer tipo de comentário que me apeteça (respeitando obviamente os princípios básicos da liberdade de expressão).

A exemplo do que sempre disse punam-se os “verdadeiros” culpados.

Para terminar, eu pago impostos e eles estão em dia. Mesmo não estando este ano filiado na U.V.P.-F.P.C. tenho toda a legitimidade para questionar o que bem entender pois a Federação Portuguesa de Ciclismo recebe verbas do Orçamento Geral de Estado para gerir a actividade velocipédica em Portugal. Será que o Senhor Ministro da Presidência (Sr. Pedro da Silva Pereira) sabe o que se passa na modalidade? Bem há ainda duas entidades entre o Sr. Ministro e a U.V.P./F.P.C. (IDP e Secretaria de Estado do Desporto), mas fiquemo-nos por aqui até porque não quero colocar em causa a honorabilidade de ninguém em particular assim como de nenhuma instituição, mas recordo-me das manchetes dos jornais sobre o caso dos bancos BPN e BPP e que rapidamente acusar o Banco de Portugal de não exercer cabalmente a sua função de supervisor.

Mas agora mesmo mesmo para terminar só duas pergunstas:

1º) Quem lhe forneceu a (s) substancia (s) que usou?

2º) Qual a responsabilidade da equipa, do director desportivo e do treinador?

Não esquecer que em Julho de 2009 estava já em vigor a nova lei do doping no desporto!!!

27/05/10

O POVO

Bem, este texto que para aqui transcrevo desconheço o autor pois foi um daqueles e-mails que "circulam" pela internet mas que eu subscrevo.


“O Povo saiu à rua para festejar a vitória do Benfica e eu, apesar de ser adepto do F. C. Porto, não achei mal. As pessoas têm o direito de ficar alegres.

O povo saiu à rua para ver o Papa e eu, apesar de ser agnóstico, não acho mal. As pessoas têm direito à sua fé.

O povo vai à Covilhã espreitar a selecção e eu, apesar de não ligar nenhuma, não acho mal. As pessoas têm direito ao seu patriotismo.

O governo escolhido pelo povo impõe medidas de austeridade, umas atrás das outras, aumentando os impostos e não abdicando dos mega investimentos e o povo não reage nem sai à rua.

Reclama à boca pequena e cria grupos zangados no Facebook mas que de nada serve.

É triste que este povo, que descobriu meio mundo, não imprima à reivindicação dos seus direitos a mesma força que imprime à manifestação das suas paixões.

Pobreza...

Um país onde se admite a possibilidade de taxar o subsídio de Natal, ou mesmo acabar com ele, mas que gasta de dinheiros públicos para TGV, altares, estádios de futebol, frotas milionárias para gestores públicos, reformas obscenas a quem trabalha meia dúzia de anos ou nem tanto, etc... é um país pobre, de facto…
...mas de espírito, antes de mais!"

06/05/10

Clássica de Amarante 2010

Bem, eu tinha dito que este blog estaria encerrado para falar de Ciclismo, mas sinceramente há coisas que são de bradar aos céus e que…

Uma das coisas que me causam alguma estranheza, mas enfim Geografia e Cultura Geral nunca foram o meu forte confesso, é o facto de nos Comunicados existentes nos sítios na Internet da Federação Portuguesa de Ciclismo e da Associação de Ciclismo do Porto designarem a prova como “prova duriense”. Se os meus parcos conhecimentos de Geografia não me enganam que eu me recorde o rio que banha Amarante é o Tâmega e também não me parece que alguma parte do Concelho de Amarante encoste ao Rio Douro. Não me parece também que na zona haja vinha que produza o afamado néctar do Douro e se me lembro o forte de Amarante em termos de produção vinícola será o Verde pelo que muito sinceramente não entendo o porquê desta designação. Bem, o sitio jornalciclismo.com também faz a mesma alusão mas provavelmente terá sido induzido em erro pelo comunicado da U.V.P./F.P.C.

Mas voltando à prova.

Finalmente (são neste momento 10:50 am de 06/05/2010) existe já alguma informação disponível sobre a prova no sítio na Internet da U.V.P./F.P.C. e coloco parcialmente o Comunicado da U.V.P./F.P.C. sobre a prova.

Pergunto, como é que alguém com base neste informação pode ir no próximo domingo ver a corrida a Amarante e/ou preparar a eventuais deslocações para ver a corrida a passar em vários locais? Não tem qualquer informação quilometrica e nem qualquer previsão de horários de passagem...

Pergunto também e tomando a mesma informação como referência, como pode um treinador preparar os seus atletas para esta prova sem nem informação quilométrica e de altimetria dispoõe?

Relembro que estamos a falar do escalão PROFISSIONAL!!!!

Relembro ainda também que estamos a falar de uma prova a contar para a Taça de Portugal!!!!


Enfim, sem mais comentários, ou melhor, como é que a U.V.P./F.P.C. enquanto entidade reguladora do Ciclismo em Portugal permite que situações como esta continuem a acontecer?

E o caderno de encargos para o organizador, por acaso não o obriga à dispopnibilização dessa informação?

Depois digam que eu não tenho razão e que só sei criticar…

Muito sinceramente não consigo entender pois são tantas as ferramentas (por exemplo Google Maps) que hoje em dia estão ao nosso dispor de forma gratuita que não consigo encontrar explicação, ou então...

Este texto foi elaborado tomando como referencia os seguintes links:

http://www.uvp-fpc.pt/index_noticia_ver.php?id_noticia_new=1717&pag=1
http://www.uvp-fpc.pt/pagina_file_ver.php?ficheiro=04052010145514.pdf

http://www.acporto.org/verNoticia.php?noticiaID=29

22/03/10

Memorial Bruno Neves (2010)

A 16 de Maio, a Bikeservice com o apoio da Câmara Municipal, organiza o Memorial Bruno Neves, que consiste num passeio em bicicleta entre a Póvoa de Varzim e Senhora da Graça.

Este é exactamente o mesmo percurso que cerca de 300 ciclistas amadores, percorreram na manhã de 11 de Maio de 2008. Nesse mesmo dia, Bruno Neves faleceu enquanto disputava o Grande Prémio de Amarante. O talentoso ciclista era, na altura, líder da Taça de Portugal e ciclista seleccionado para os Jogos Olímpicos.

O percurso de 115 quilómetros tem início às 9h30 junto da Praça de Touros. As inscrições estão abertas no sítio da Internet www.bikeservice.pt até 16 de Maio e têm o valor de 20,00 euros, cobrindo o seguro, o lanche, abastecimento e ainda o jersey oficial do evento.

É pois então um passeio aberto à população em geral, excepto para menores de 18 anos, mas que pede já algum tipo de preparação para enfrentar a dureza de quatro horas de percurso. E talvez por isso, seja mesmo a melhor forma de homenagear Bruno Neves, cujo talento e sucesso deixavam adivinhar uma grande carreira no ciclismo nacional.

Percurso:
Póvoa de Varzim – Famalicão – Guimarães – Fafe – Alto da Lameira – Gandarela – Mondim de Basto – Senhora da Graça.


Contactos:
José Alberto Silva
968 933 777
Manuel Ramos
912 553 346
geral@bikeservice.pt
www.bikeservice.pt

Bike Point
Rua Gomes de Amorim, nº 1956 Aver-o-Mar
4490-091 Póvoa de Varzim;

17/03/10

Clássica da Primavera



"Aires Pereira, vereador do Pelouro do Desporto e vice-presidente da Câmara Municipal, reafirmou o que tem sido a linha condutora do município, investir em eventos que tragam pessoas para a cidade. “Esta altura do ano é muito importante para nós, pois estamos em época baixa, e todas as competições que têm acontecido na Póvoa são uma mais-valia para a economia local”, sublinhou o autarca.

A organização, a cargo do Centro Desportivo e Cultural de Navais e da Câmara Municipal, teve, nesta edição, outra preocupação: afastar o trajecto da cidade, de maneira a salvaguardar a circulação rodoviária. A este respeito, Aires Pereira preveniu e pediu a compreensão da população na altura da partida e da chegada (ambas vão acontecer junto à Esplanada do carvalhido), pois será somente nesta ocasião que o trânsito estará condicionado. Para o autarca, ambas as iniciativas divulgam o ciclismo e chamam a atenção de todos para a utilização da bicicleta como meio de transporte.

José Alberto Silva, do Centro Desportivo e Cultural de Navais, lembrou que a associação, aquando da sua formação há 29 anos, tinha esta modalidade como uma das suas principais actividades. Agora que o Centro volta a contar com uma equipa de ciclismo, o desejo de voltar a ter campeões no grupo também cresce. Para isso, muito irão contribuir estes dois eventos. Na opinião de José Alberto Silva, tanto Ciclismo para todos como a Clássica da Primavera vão chamar muitos jovens para a prática deste desporto.

A mostrar o apoio de Navais para com estas duas iniciativas estava José Salgado Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia, que afirmou que “a Junta estará sempre disposta a trabalhar com esta organização tão empenhada”.

Manuel Zeferino, também do Centro Desportivo e Cultural de Navais, explicou alguns pormenores dos dois eventos. Ciclismo para Todos vai acontecer no dia 20 de Março, com partida às 15h00, e destina-se, tal como o nome indica, a toda a população, de todas as idades. A prova irá permitir que os inscritos percorram metade do trajecto da Clássica da Primavera, cerca de 75 quilómetros. Nesta prova será permitido o recurso a dois tipos de bicicleta, montanha e estrada.

No dia 21 de Março estará na estrada a 16ª edição da Clássica da Primavera. A competição reúne, anualmente, os melhores ciclistas do país, sendo uma das mais antigas e duras provas do calendário ciclístico português, totalizando 150 quilómetros, obrigando a seis subidas ao Monte de São Félix e, ainda, percorrendo várias freguesias da Póvoa de Varzim. Todas as equipas profissionais de ciclismo vão competir, o que também inclui os poveiros João Cabreira, Bruno Lima e Mário Costa. A partida será dada às 11h00 junto à Esplanada do Carvalhido."
Fonte:
http://www.cm-pvarzim.pt/groups/staff/conteudo/noticias/fim-de-semana-dedicado-as-duas-rodas-na-povoa

III Volta à Maia 2010


09/03/10

The end...

Como tudo na vida há um princípio e um fim e foi o que aconteceu a este blog, ou seja, neste blog vai-se deixar de escrever sobre Ciclismo.

Em sua substituição está já em construção um Sítio na Internet cujo o domínio será http://www.DOISW.com/.

As actividades da DOISW serão multifacetadas, o que obviamente levará a uma sobrecarga ocupacional de tempo deixando pois quase nenhum tempo para ir podendo manter este blog activo e com algum interesse – apesar da subjectividade.

A todos os que foram acompanhando ao longo destes anos este blog convido pois a passarem em http://www.DOISW.com/.

Nova imagem da DOISW:


OBS.:

Como a “construção” do sítio na Internet da DOISW está ainda algo atrasada sendo que se prevê a sua conclusão para meados de Abril. Até lá este blog, na vertente Ciclismo, servirá para divulgar eventos onde a DOISW esteja presente como será o caso, entre outros do Campeonato Interfreguesias de BTT da Maia, Taça de Portugal Master, Clássica da Primavera, III Volta à Maia.

08/03/10

Calendário 2010 - anulação de provas e não só...

O presente texto estava já elaborado e guardado há algum tempo, contudo e para não me acusarem de só saber criticar e de ser mais “um velho do Restelo”…

Apesar de não ser necessário, vou contudo servir-me como mote de um texto publicado em 24-02-2010 no Veloluso (ANO V - Etapa 37), assim como também de alguns comentários colocados no fórum “Cyclolusitano”

Mas o verdadeiro mote é mesmo o “Calendário de Ciclismo de Estrada – época 2010) e que está disponível no sitio da Internet da U.V.P./F.P.C. (peguemos por exemplo na actualização de 03/03/2010.

Para simplificar a leitura do texto vou chamar de Profissionais ás Equipas Continentais e de Sub 23 as Equipas de Clube, aliás, é assim que são conhecidas na gíria.

Temos neste momento já catorze dias de corrida anulados para as categorias de profissionais e sub-23 (bem, na Volta ao Alentejo os sub 23 não podiam participar).

O Calendário de Corridas é aprovado na Assembleia-geral da U.V.P./F.C.P. realizada normalmente em final de Outubro início de Novembro mas que foi já alvo prévio de algumas “negociações” sendo que na prática em Setembro “as gentes” do meio já conhecem o pré-calendário.

Ora, mesmo estando compulsivamente "afastado do meio” desde Julho 2009, era por demais evidente que algumas das provas iriam ser desmarcadas pelos organizadores e apesar de eu não acreditar esperemos muito sinceramente que se fique por aqui as desmarcações de corridas e não surjam mais.

Apesar de saber as respostas eu pergunto:
- Como se define um organizador de corridas?
- O que é necessário para se poder ser organizador de corridas?
- Porque permitir a inclusão dessas provas no Calendário Nacional?
- Que garantias são exigidas pela U.V.P./F.P.C. a um organizador quem pretenda incluir provas no Calendário Nacional?
- Na pratica, sim na pratica, que penalizações tem um organizador que desmarque uma prova?

Mas não são só estes catorze dias que estão falta, não não são…, há mais alguns que as pessoas com responsabilidades se parecem querer esquecer…
…qual o caderno de encargos que a PAD assumiu com a U.V.P./F.P.C. para poder organizar a Volta a Portugal em Bicicleta?

Enganem-se pois não vou dizer que no tempo do JN é que era bom, isto, aquilo e aqueloutro, não não vou, até porque eu não sou uma “Amélia”* e mantenho a minha opinião custe o que custar, contudo e em relação à PAD eu estou à vontade pois em meados de 2007 quando foi anunciado a prorrogação do contrato de concessão da organização da Volta a Portugal em Bicicleta até 2013 nessa altura em levantei publicamente algumas questões…

Quer se goste ou não e independentemente da forte implementação que o BTT está a ter, “os motores” do Ciclismo em Portugal continuam a ser os Profissionais e as corridas dos profissionais de onde obviamente se destaca a Volta a Portugal.
Aproveito para voltar a perguntar:
- Ora se as equipas em termos quantitativos estão descendência (este ano ainda temos cinco) e as provas não estão a acontecer, pergunto, qual o futuro da modalidade que todos amamos?
- Qual a compensação que as equipas e respectivos patrocinadores vão ter por parte da U.V.P./F.P.C. vão ter põe terem os seus objectivos parcialmente defraudados?


Mas não está só em causa a desmarcação de provas, está sim também m causa a forma como vão para a estrada algumas delas, mas sobre isso só me poderei pronunciar depois de elas acontecerem, contudo deixo uma dupla questão:
- O caderno de encargos financeiro e logístico a que um organizador está obrigado é integralmente cumprido?

Se não são cumpridos, então porque não se coaduna os Regulamentos coma realidade?
OK, é uma questão de imagem, temos as “leis” criadas, contudo não se cumprem.

Cortem onde tiverem a cotar, mas por favor, não cortem na segurança da caravana pois estamos a falar de vidas humanas…, e o Ciclismo de uma vez por todas tem que deixar de ser uma “Roleta Russa”. Bem, sobre este tema são vários os meus textos existentes neste blog.




* A minha definição de “Amélia”:
“Os Homens definem-se pelos seus actos e convicções, os Covardes são os primeiros a abandonar o navio e depois há as "Amélias", sim as "Amélias" que não sabem o que querem da vida e vão atrás dos outros sem saberem lá muito bem porquê…mas vão (quanto mais não seja para parecer bem).”

27/02/10

Ciclismo - descubras as diferenças.

Sim, não há engano no titulo deste texto.

Para o amante incógnito da modalidade e que este ano vai estar na berma da estrada a ver as corridas de ciclismo para os profissionais qual vai ser a diferença que ele vai encontrar nestes dois equipamentos?


As ilações quem quiser que as faça pois eu já fiz as minhas em relação á seguradora em questão.


Ressalva:

Tenho o maior respeito e consideração pelas duas equipas envolvidas nas fotografias e nada tenho contra ambas, antes pelo contrario, fui sempre muito bem tratado por elas.


Fotografias:
João Fonseca e Maria João

22/02/10

BTT Inter Freguesias


Classificações da 1ª prova do Inter Freguesias 2010

Prova: Freguesia de S. Pedro de Avioso
Femininos

Bambis

1 Joana Fonseca Quilhotas do Asfalto
2 Joana Rocha DGPR / Durus Cale
3 Mafalda Ribeiro DGPR / Durus Cale

Iniciadas

1 Jessica Pinto Malhos Team

Juvenis

1 Márcia Ferreira Bici Maia Team
2 Rafaela Moutinho DGPR / Durus Cale

Sub 23

1 Ana Rita Clube BTT Valongo Longusbike

Veteranas

1 Claudia Pereira ASC / BravusCuras
2 Elsa Oliveira Clube BTT Valongo Longusbike
3 Helena Fonseca Quilhotas do Asfalto
4 Patrícia Fonseca Quilhotas do Asfalto

Masculinos

Bambis

1 José Capitão Asas nos Pés
2 Paulo Saavedra DGPR / Durus Cale

Benjamins

1 Nuno Fonseca DGPR / Durus Cale
2 Ricardo Vieira DGPR / Durus Cale

Iniciados

1 Daniel Dias Escola Ciclismo Arca de Noé
2 António Ferreira DGPR / Durus Cale
3 João Fonseca DGPR / Durus Cale
4 Ângelo Rodrigues Escola Liberty Seg BTT Mat.
5 Samuel Lobato Bicivendas / ADSMaia
6 Miguel Pires DGPR / Durus Cale

Infantis

1 Hugo Santos Bici Maia Team
2 Tomás Lobato Bicivendas / ADSMaia
3 Carlos Silva DGPR / Durus Cale
4 Bruno Durães Escola Ciclismo Arca de Noé
5 Miguel Pereira DGPR / Durus Cale
6 Tiago Rodrigues Escola Ciclismo Arca de Noé
7 João Pereira DGPR / Durus Cale

Juvenis

1 João Nogueira Bicivendas / ADSMaia
2 Pedro Pereira Bicivendas / ADSMaia
3 João Santos Escola Liberty Seg BTT Mat.
4 Renato Sousa ASC / BravusCuras
5 Filipe Santos Escola Liberty Seg BTT Mat.
6 Diogo Vigo ASC / BravusCuras
7 Ruben Monteiro Escola Ciclismo Arca de Noé
8 Fábio Roxo Escola Ciclismo Arca de Noé
9 Vítor Silva Escola Ciclismo Arca de Noé
10 Miguel Gonçalves Escola Ciclismo Arca de Noé
11 Rui Santos DGPR / Durus Cale
12 Nuno Lopes Individual
13 Tiago Costa Individual
14 Renato Pinto DGPR / Durus Cale
15 Diogo Almeida Escola Ciclismo Arca de Noé

Cadetes

1 Diogo Oliveira ASC / BravusCuras
2 João Nogueira Bento Byke
3 Daniel Dias Rompe Trilhos
4 Nelson Coelho Rompe Trilhos
5 Marcelo Oliveira DGPR / Durus Cale
6 Tiago Silva ASC / BravusCuras
7 Tiago Silva Individual
8 José Pontes Individual
9 Diogo Carvalho Individual
10 José Oliveira Individual

Juniores

1 Stefane Ribeiro ASC / BravusCuras
2 Paulo Silva ASC / BravusCuras
3 Francisco Antunes ASC / BravusCuras
4 Ricardo Santos Rompe Trilhos
5 Nelson Azevedo ASC / BravusCuras
6 Joel Maia Rompe Trilhos
7 Diogo Santos DGPR / Durus Cale

Sub 23 (n/fed.)

1 Daniel Castro Rompe Trilhos
2 Ruben Ferreira Bento Byke
3 Pedro Martins BTT Matosinhos
4 Diogo Pontes Rompe Trilhos
5 Rui Santos DGPR / Durus Cale
6 Joaquim Alves DGPR / Durus Cale
7 Hugo Leite Asas nos Pés

Sub 23 (feder.)

1 Casimiro Oliveira Maia Bike Team
2 Luis Afonso Aluvia Valongo
3 Pedro Fernandes Maia Bike Team
4 Paulo Santos DGPR / Durus Cale
5 Francisco Costa Aluvia Valongo
6 Sandro Barros Maia Bike Team
7 Flávio Gomes Maia Bike Team
8 Vitor Machado Maia Bike Team
9 Paulo Santos Maia Bike Team
10 Tiago Familiar Maia Bike Team
11 Bruno Faria Aluvia Valongo
12 Sandro Pinto Maia Bike Team
13 Pedro Santos Maia Bike Team

Elites (n/fed.)

1 Diogo Sá Clube BTT Valongo Longusbike
2 Nuno Torres Individual
3 Tiago Sá Clube BTT Valongo Longusbike
4 Manuel Llopes Malhos Team
5 Pedro Pinto Individual
6 Manuel Santos Rompe Trilhos
7 Bruno Oliveira ASC / BravusCuras
8 Joaquim Silva Bici Maia Team
9 Mário carvalho DGPR / Durus Cale
10 Carlos Santos Asas nos Pés
11 João Pereira DGPR / Durus Cale
12 Nuno Gonçalves DGPR / Durus Cale
13 Daniel Torres Individual

Elites (feder.)

1 Rui Vinhas Aluvia Valongo

Veteranos A

1 André Amorim ASC / BravusCuras
2 José Rocha Individual
3 Miguel Neves Clube BTT Valongo Longusbike
4 Carlos Pereira Individual
5 Helder Gaspar ASC / BravusCuras
6 Carlos Castanheira Clube BTT Valongo Longusbike
7 Fernando Igreja Rompe Trilhos
8 Artur Martins BTT Matosinhos
9 Marco Lopes Malhos Team
10 Vitor Gomes Rompe Trilhos
11 Miguel Martins Malhos Team
12 Carlos Beleza Rompe Trilhos
13 Adriano Teixeira DGPR / Durus Cale
14 Ricardo Sá ASC / BravusCuras
15 Lino Brito Malhos Team
16 Avelino Oliveira Individual
17 Paulo Ferreira Individual
18 Paulo Pereira DGPR / Durus Cale
19 José Lopes Malhos Team
20 Vitor Pinto Malhos Team
21 Carlos Fonseca Quilhotas do Asfalto
22 José Oliveira ASC / BravusCuras
23 Gilberto Lopes DGPR / Durus Cale
24 Carlos Gonçalves Bento Byke
25 Manuel Carvalho Rompe Trilhos
26 Carlos Luz ASC / BravusCuras
27 Paulo Campelo DGPR / Durus Cale
28 José Capitão Asas nos Pés
29 José Carvalho Rompe Trilhos
30 Mário Silva ASC / BravusCuras
31 Filipe Sá ASC / BravusCuras
32 José Cerqueira DGPR / Durus Cale
33 Mário Monteiro DGPR / Durus Cale
34 Paulo Reis DGPR / Durus Cale
35 Paulo Santos Bici Maia Team

Veteranos B

1 António Bento Bento Byke
2 Amândio Pinheiro Bicivendas / ADSMaia
3 Augusto Silva ASC / BravusCuras
4 Manuel Sousa ASC / BravusCuras
5 Carlos Pinto DGPR / Durus Cale
6 Carlos Vigo ASC / BravusCuras
7 João Nogueira Bento Byke
8 Joaquim Santos ASC / BravusCuras
9 António Lopes ASC / BravusCuras
10 Rui Godinho DGPR / Durus Cale
11 Jorge Coelho ASC / BravusCuras
12 Carlos Soares Rompe Trilhos
13 Abílio Ferreira Bici Maia Team
14 José Faria Bento Byke
15 Carlos Ferreira Individual
16 Rui Vigo ASC / BravusCuras
17 Carlos Costa Individual
18 Paulo Matos DGPR / Durus Cale

Veteranos C
1 José Santos DGPR / Durus Cale
2 Jerónimo Neves ASC / BravusCuras
3 Manuel Couto DGPR / Durus Cale
4 Alfredo Gomes Quilhotas do Asfalto
5 Manuel Macedo ASC / BravusCuras
6 Alcino Rodrigues Rompe Trilhos
7 Agostinho Fonseca DGPR / Durus Cale


Por equipas – Masculinos

1 ASC / BravusCuras - 3
2 Bicivendas / ADSMaia - 5
2 Bento Byke - 5
4 Clube BTT Valongo Longusbike - 7
5 Rompe Trilhos - 8
6 DGPR / Durus Cale - 9
7 Malhos Team - 28
8 Asas nos Pés - 45
9 Bici Maia Team - 56

12/02/10

Sol


...uma capa destas alusiva ao que se passa no Ciclismo português?

Sim, mas para quando?

Ontem já era tarde...