06/08/11

Pois, acontece....

Ao estilo do canal televisivo euronews…

NO COMMENT


Mas uma coisa é certa, quem esteve bem foi o “segurança”. Finalmente alguém teve coragem de fazer aquilo que muitas pessoas do Ciclismo querem fazer e não têm coragem, ou seja, por fora o sr. Lopes…

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro Amigo,

Permito-me replicar aqui o comentário que coloquei, a este propósito, noutro blogue.

Estive em Fafe e sei o que se passou, embora não tenha presenciado a situação em concreto mas uma idêntica. Sei que não houve gritos nem berros.
Contrariamente ao afirmado na notícia de O Jogo, o segurança não teve excesso de zelo. É essa a minha interpretação e sei que o Dr. Artur Lopes também pensa exactamente o mesmo.
O segurança cumpriu a missão que lhe foi confiada, vedando o acesso a uma das várias zonas da chegada.
Ao que sei, o espanto era esse: a constatação, naquele exacto momento, de que a credencial emitida apenas permitia o acesso a uma determinada zona.
Soube, entretanto, que esse “lapso” (ocorrido na emissão de várias credenciais) foi corrigido.

Aproveito, contudo, este assunto para abordar uma outra questão que me parece pertinente.
A relação da Volta com o público e com as pessoas que, durante o ano inteiro, se dedicam ao ciclismo, sejam elas, colaboradores das organizações, treinadores, atletas, etc..
Esclareço, desde já, que não tenho razões de queixa a este nível, tendo encontrado sempre do lado do Joaquim Gomes e da Pad/LagosSport abertura e disponibilidade para solucionar algumas questões que temos colocado ao nível da ACM (no prólogo, por exemplo, conseguimos que alguns colaboradores acompanhassem ciclistas em viaturas automóveis, proporcionando uma vivência interessante que, além do mais, se revelou motivadora no relacionamento dessas pessoas com a modalidade. Da mesma maneira, jovens atletas dos nossos clubes têm estado e vão estar nos locais de partida).
Admitamos, porém, que o público não é “muito bem tratado” nos locais de chegada da Volta a Portugal, tal como se queixava há muito tempo o “costinha” (lembram-se ?).
Reconheço o esforço do Joaquim Gomes e da sua equipa, assim como as limitações com que a organização é confrontada, inclusive do ponto de vista do espaço físico onde decorrem as partidas e as chegadas.
Mas a relação do público com a Volta é uma das matérias que, na minha opinião, merece reflexão.

1Abraço,
José Luís Ribeiro