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O tempo que passa...
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Passa o tempo a correr
Adolescente, somos
E sem nos apercebermos
Jovens, fomos
Quando se é ainda um rapaz
O dia parece não ter fim
Ficamos descansados a pensar
Até á Morte será sempre assim
Depois…
Sem saber como ou porquê
De filhos passamos a pais
Os mesmos que agora pensam
Nossos antigos pensamentos banais
Onde está o meu filho de dois anos?
Aquele menino pequeno e frágil
Já não o vejo a tanto tempo
Já é um rapaz Grande e ágil
Onde andei todo este tempo?
Que fiz eu de tão importante?
Que tivesse valido a pena
Ter perdido aquele encanto
Pobre de mim de ignorância
Inteligente a todo o momento
Será que acordei demasiado tarde
Será que ainda vou a tempo?
Vou porque as rugas me lembram
Que não há nenhum bem duradouro
Para mais nada perder um minuto de vida
Porque são, o meu único e verdadeiro Tesouro.
Passa o tempo a correr
Adolescente, somos
E sem nos apercebermos
Jovens, fomos
Quando se é ainda um rapaz
O dia parece não ter fim
Ficamos descansados a pensar
Até á Morte será sempre assim
Depois…
Sem saber como ou porquê
De filhos passamos a pais
Os mesmos que agora pensam
Nossos antigos pensamentos banais
Onde está o meu filho de dois anos?
Aquele menino pequeno e frágil
Já não o vejo a tanto tempo
Já é um rapaz Grande e ágil
Onde andei todo este tempo?
Que fiz eu de tão importante?
Que tivesse valido a pena
Ter perdido aquele encanto
Pobre de mim de ignorância
Inteligente a todo o momento
Será que acordei demasiado tarde
Será que ainda vou a tempo?
Vou porque as rugas me lembram
Que não há nenhum bem duradouro
Para mais nada perder um minuto de vida
Porque são, o meu único e verdadeiro Tesouro.
Autor: António Barbosa
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