Segundo a edição electrónica de "O Norte Desportivo" de hoje, a A.C.P (Associação de Ciclismo do Porto). está novamente sem Presidente de direcção.
Segundo os Estatutos, as direcções são eleitas por períodos de quatro anos, sendo estes coincidentes com o ciclo olímpico (exactamente como a Federação).
Nos últimos 3 anos houveram dois Presidentes (Sr. Sousa Vieira e Sr. António Moura) em que o primeiro ora se demitia, ora retirava a pedido de demissão num impasse e incerteza total, mas com o aval por ausência dos filiados (clubes).
Assim sendo, como é que se pode estabelecer um plano de trabalho a prazo?
Até quando os clubes lá filiados vão permitir um impasse desta natureza?
Há sensivelmente um ano atrás, na altura em que definitivamente o Sr. Sousa Vieira saiu, houve uma Assembleia-geral em que só estiveram presentes 3 ou 4 clubes do universo total das equipas filiadas na A.C.P. (relembro que só Equipas Continentais na área de jurisdição da A.C.P. são 4 num total de 9, Equipas de Clube 2, duas Equipas Femininas, Escolas, BTT, etc., etc., etc.).
Até quando os clubes lá filiados vão continuar a manter-se alheados a este problema?
Com que moral esses mesmo clubes podem depois reclamar o que quer que seja sobre o estado do Ciclismo na A.C.P. assim como a nível nacional?
Até quando também os clubes lá filiados vão permitir “arranjinhos” de última da hora adiando assim um impasse que já dura desde 2004? Eu diria mais, desde 2002…
No diz que disse, não há nenhum candidato disponível com perfil para assumir a presidência da A.C.P. No diz que disse também, parece que o Sr. Sousa Vieira se está a preparar para se candidatar novamente ao lugar deixado por ele vago há um ano atrás (seria vergonhoso se os clubes o permitissem, mas…).
No passado recente, conjuntamente com pessoas de competência mais do que comprovada, eu tive um projecto que estava bem delineado mas… por vontade dos clubes não chegou a sair da gaveta.
Segundo os Estatutos, as direcções são eleitas por períodos de quatro anos, sendo estes coincidentes com o ciclo olímpico (exactamente como a Federação).
Nos últimos 3 anos houveram dois Presidentes (Sr. Sousa Vieira e Sr. António Moura) em que o primeiro ora se demitia, ora retirava a pedido de demissão num impasse e incerteza total, mas com o aval por ausência dos filiados (clubes).
Assim sendo, como é que se pode estabelecer um plano de trabalho a prazo?
Até quando os clubes lá filiados vão permitir um impasse desta natureza?
Há sensivelmente um ano atrás, na altura em que definitivamente o Sr. Sousa Vieira saiu, houve uma Assembleia-geral em que só estiveram presentes 3 ou 4 clubes do universo total das equipas filiadas na A.C.P. (relembro que só Equipas Continentais na área de jurisdição da A.C.P. são 4 num total de 9, Equipas de Clube 2, duas Equipas Femininas, Escolas, BTT, etc., etc., etc.).
Até quando os clubes lá filiados vão continuar a manter-se alheados a este problema?
Com que moral esses mesmo clubes podem depois reclamar o que quer que seja sobre o estado do Ciclismo na A.C.P. assim como a nível nacional?
Até quando também os clubes lá filiados vão permitir “arranjinhos” de última da hora adiando assim um impasse que já dura desde 2004? Eu diria mais, desde 2002…
No diz que disse, não há nenhum candidato disponível com perfil para assumir a presidência da A.C.P. No diz que disse também, parece que o Sr. Sousa Vieira se está a preparar para se candidatar novamente ao lugar deixado por ele vago há um ano atrás (seria vergonhoso se os clubes o permitissem, mas…).
No passado recente, conjuntamente com pessoas de competência mais do que comprovada, eu tive um projecto que estava bem delineado mas… por vontade dos clubes não chegou a sair da gaveta.
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Mas vou mais longe:
Porque não uma fusão entre o A.C.Minho. e a A.C.Porto?
Já reparam no peso que esta fusão teria no Ciclismo Nacional?
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Bem, passo a cito notícia que deu origem a este texto:
"Durou apenas 10 meses o reinado de António Moura à frente dos destinos da Associação de Ciclismo do Porto (ACP). No jantar anual de encerramento, realizado no passado sábado, o presidente da Direcção entregou a Manuel Ferreira, homólogo da Mesa da Assembleia-geral (AG), a carta de demissão. “São 58 anos ligados ao ciclismo. Já tenho mais de 80 anos. Decidi demitir-me porque fiquei saturado e por causa do meu estado de saúde”, justifica, a O NORTE DESPORTIVO, António Moura. “Estou um pouco apreensivo porque não aparece ninguém para a Associação”, acrescenta.Contactado pelo ND, Manuel Ferreira confirma o pedido de demissão e revela que não vai agendar nenhuma Assembleia-geral: “Vou tentar reunir, na próxima semana, com os dirigentes da Associação para saber o que eles pensam. Para já, não vou agendar nenhuma Assembleia-geral”. O presidente da Mesa da AG quer, no entanto, louvar a forma como António Moura deixou o cargo, ao invés da saída de José Sousa Vieira: “Confesso que fiquei surpreendido com a decisão. Mas fez as coisas correctamente. Não tem comparação a forma como decidiu sair em comparação com o antigo presidente. António Moura saiu de bem, não bateu com a porta como o fez Sousa Vieira”. Solução pode passar por um «vice». Dois cenários possíveis para o futuro da Associação de Ciclismo do Porto: criação de uma Comissão Administrativa ou um vice-presidente passar a assumir o papel de presidente. Esta segunda hipótese ganha mais força, até porque António Moura chegou a acumular esse papel numa fase em que Sousa Vieira abandonou a ACP. Manuel Ferreira considera que “a melhor solução é essa, tem mais peso do que ser criada uma Comissão Administrativa”.
Existe ainda uma terceira hipótese que é, no entanto, a mais improvável: a marcação de eleições em 2008. Caso venha a acontecer, a Direcção eleita ficaria automaticamente no poder até 2012, tal como designam os estatutos daquele organismo."
Fonte:
"Durou apenas 10 meses o reinado de António Moura à frente dos destinos da Associação de Ciclismo do Porto (ACP). No jantar anual de encerramento, realizado no passado sábado, o presidente da Direcção entregou a Manuel Ferreira, homólogo da Mesa da Assembleia-geral (AG), a carta de demissão. “São 58 anos ligados ao ciclismo. Já tenho mais de 80 anos. Decidi demitir-me porque fiquei saturado e por causa do meu estado de saúde”, justifica, a O NORTE DESPORTIVO, António Moura. “Estou um pouco apreensivo porque não aparece ninguém para a Associação”, acrescenta.Contactado pelo ND, Manuel Ferreira confirma o pedido de demissão e revela que não vai agendar nenhuma Assembleia-geral: “Vou tentar reunir, na próxima semana, com os dirigentes da Associação para saber o que eles pensam. Para já, não vou agendar nenhuma Assembleia-geral”. O presidente da Mesa da AG quer, no entanto, louvar a forma como António Moura deixou o cargo, ao invés da saída de José Sousa Vieira: “Confesso que fiquei surpreendido com a decisão. Mas fez as coisas correctamente. Não tem comparação a forma como decidiu sair em comparação com o antigo presidente. António Moura saiu de bem, não bateu com a porta como o fez Sousa Vieira”. Solução pode passar por um «vice». Dois cenários possíveis para o futuro da Associação de Ciclismo do Porto: criação de uma Comissão Administrativa ou um vice-presidente passar a assumir o papel de presidente. Esta segunda hipótese ganha mais força, até porque António Moura chegou a acumular esse papel numa fase em que Sousa Vieira abandonou a ACP. Manuel Ferreira considera que “a melhor solução é essa, tem mais peso do que ser criada uma Comissão Administrativa”.
Existe ainda uma terceira hipótese que é, no entanto, a mais improvável: a marcação de eleições em 2008. Caso venha a acontecer, a Direcção eleita ficaria automaticamente no poder até 2012, tal como designam os estatutos daquele organismo."
Fonte:
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Nota Final:
Termino este texto e para que não haja qualquer duvida afirmando que não sou candidato aos órgãos sociais da A.C.P. A minha relação com a A.C.P. é e será como sempre foi via Conselho Regional de Arbitragem dado que sou árbitro de ciclismo (comissário).
1 comentário:
Será que a associacao de ciclismo do Porto esta melhor?
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