21/11/08

Ciclismo...continuação.

Jornal Ciclismo,
Cá vou eu uma vez mais utilizar o trabalho alheio, ou seja e a exemplo dos meus textos anteriores transcrevo, por achar pertinente um trabalho efectuado desta feita pelo José Carlos Gomes, publicado no Jornal Ciclismo em 10 de Outubro de 2008 e que pode ser consultado em http://jornalciclismo.com/?p=208, embora neste caso só o vá citar parcialmente…


“Eleito para o quinto e último mandato como presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), Artur Moreira Lopes acaba de ser também de ser designado vice-presidente da União Ciclista Internacional (UCI). Perspectivando as tarefas que tem pela frente, o dirigente indica a aposta na pacificação do ciclismo e o combate ao doping como desafios ao nível da UCI e o desenvolvimento das vertentes de pista, BMX, BTT e freestyle como grandes desafios em Portugal.
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Que expectativas tem para o mandato de vice-presidente da UCI?
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As expectativas passam por dar o meu contributo para duas questões que são neste momento essenciais. Uma é a pacificação do ciclismo mundial, com o estabelecimento de um calendário compatível. A outra é a evolução do passaporte biológico.
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Tem algum pelouro específico na direcção da UCI?
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Não tenho pelouros, tenho é tarefas. Além de vice-presidente sou responsável pela Comissão de Estrada da UCI, sou administrador da Fundação Mundial de Luta Antidopagem e sou administrador do Centro Mundial de Ciclismo.
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Acalenta a ambição de ser presidente da UCI?
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Não.
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Entretanto foi reeleito para o quinto mandato na FPC. Quais as principais apostas?
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O crescimento das vertentes fora da estrada: BTT, BMX e Freestyle, que também será modalidade olímpica em Londres’2012. Relativamente à pista, com a construção do Velódromo Nacional e Centro de Alto Rendimento em Sangalhos, Anadia, é nossa intenção criar uma escola de pista. O freestyle parte do zero. No BMX é necessário criar mais pistas e multiplicar o número de praticantes. Quanto ao BTT, a maior aposta irá recair no cross country, que é uma modalidade olímpica.
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Numa entrevista à Agência Lusa referiu a preparação da sua sucessão como outro aspecto central do quinto mandato.
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Isso foi um erro de interpretação do jornalista. O que eu disse é que espero que dentro da minha equipa haja cada vez maior dinamismo e mais dirigentes a apresentarem projectos para o desenvolvimento do ciclismo. Isto para que, daqui a quatro anos, altura em que está fora de questão uma recandidatura da minha parte, possam sair deste leque de dirigentes que me acompanham o núcleo que dará seguimento ao trabalho que vem sendo realizado.
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Apesar de ser alvo de várias críticas, ninguém se apresentou como alternativa nas últimas eleições. Estava à espera?
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Há sempre aqueles que criticam por criticar. Relativamente aos outros, aqueles que têm projectos e ideias alternativas, mesmo não se tendo apresentado a eleições, convido-os a virem apresentar as suas propostas, porque podem ser importantes para o ciclismo.”

Tal como diz o Dr. Artur Moreira Lopes (Presidente da U.V.P./F.P.C.) está na hora de apostar forte nas novas vertentes fora de estrada e nada melhor do que começar pelo BMX e construção de novas pistas, pois segundo me parece esta vertente só existe mesmo a sul do país, haja pois apoios de entidades públicas como as autarquias assim como da U.V.P./F.P.C. e por certo que essas pistas irão aparecer. As associações regionais terão também um papel muito importante pois são elas que estão no terreno mais próximas das autarquias e de outras entidades particulares pois não será só por certo cm o apoio das autarquias que o BMX avançará…

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