Viana do Castelo foi fundada em 1258 pelo rei D. Afonso III, com o topónimo de Viana da Foz do Minho, mas toda a sua região conta com a presença de tribos e povos bem anteriores, como comprovam as ruínas de um castro ou citânia, provavelmente da Idade do Ferro, no topo o lindíssimo Monte de Santa Luzia. A cidade, sede de distrito e município, localiza-se junto à bela foz do rio Lima, tendo no mar uma das suas principais características e influências. Viana do Castelo está situada num local abençoado pela natureza, marcado pelo Verde Minho e o profundo azul do Mar e do Rio Lima que a acompanha, concedendo paisagens únicas e inesquecíveis.
Ao longo da Idade Média, Viana torna-se um importante porto marítimo, e durante a época dos Descobrimentos Portugueses, o porto de Viana era mesmo o terceiro mais movimentado do País. Já no século XX viria a ser construída uma frota bacalhoeira nos estaleiros de Viana do Castelo para a pesca do bacalhau nos mares do norte.
Tal como foi dito atrás, Viana do Castelo que conta já com 750 anos de existência é sede de um município com 314,36 km² de área e cerca de 36.750 habitantes no seu núcleo urbano e 83 mil em todo o concelho, subdividido em quarenta freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Caminha, a leste por Ponte de Lima, a sul por Barcelos e Esposende e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico.
As origens do povoamento remontam a antes da era cristã como o comprovam as ruínas de um castro ou citânia no alto da colina de Santa Luzia. Recebeu o seu primeiro foral do rei Afonso III de Portugal em 1258 e o nome de Viana da Foz do Lima em razão da sua localização geográfica; em 1848 foi elevada a cidade por decreto de Dona Maria II, tendo visto então a sua designação alterada para Viana do Castelo.
O património cultural popular vianense é o que mais diferencia Viana do Castelo de outros municípios. A variedade etno-folclórica, que se exprime na opulência e diversidade dos trajes, na riqueza dos ouros, na vivacidade do folclore, na originalidade do artesanato, na variedade da gastronomia e na alegria das suas vibrantes romarias, fazem de Viana do Castelo uma terra fiel ás tradições e entronizam-na como capital do folclore português.
Os sete séculos e meio do seu percurso histórico, foram deixando indeléveis marcas arquitectónicas que hoje muito valorizam a cidade. Igrejas e conventos de várias épocas, palácios, palacetes e casas senhoriais, edifícios públicos de venerável antiguidade, enriquecem Viana do Castelo.
Viana do Castelo é rodeada por montanhas verdejantes, onde nasce o sol, pelos reflexos de azul intenso do Oceano Atlântico e pela serenidade do Rio Lima, Viana do Castelo proporciona aos visitantes um ímpar património natural de paisagens deslumbrantes, cheias de cor e de luz.
Tal como foi dito Viana do Castelo é terra de tradições e forte história, presente nas suas bem preservadas ruas e caminhos, de forte fervor religioso e grande herança de casas senhoriais e brasonadas. Vários são os locais de interesse em Viana, podendo-se destacar a bonita e medieval Igreja Matriz (ou Sé), a graciosa Praça da Rainha, com os Paços do Concelho e centrada pelo Chafariz renascentista, o Teatro Sá de Miranda ou a emblemática Ponte metálica projectada por Gustave Eiffel, de onde se pode admirar a grande beleza da cidade. Encimando a cidade, no Monte de Santa Luzia, encontra-se um dos mais bonitos locais do Minho, a Igreja de Santa Luzia, cuja construção se iniciou em 1903 e ficou totalmente concluída apenas em 1943. Do alto deste monte o panorama é maravilhoso, avistando-se o centro histórico de Viana e toda a foz do rio Lima que desagua no imenso oceano Atlântico.
Mas voltemos ao património cultural popular vianense...
…mas mesmo muito próprio desta tradicional Viana é o seu folclore, trajes típicos, e artesanato muito próprio e afamado, de onde se destaca a arte de trabalhar o ouro, produzindo peças muito próprias e afamadas ao longo dos séculos, com obras de arte como as tradicionais “Arrecadas de Viana”, os “Colares de Contas (produzidas pelas civilização grega, etrusca e fenícia e castreja), as “Memórias de abrir”, a “Laça” ou o “Coração”, bem como uma rica e famosa Gastronomia. Uma das festividades mais afamadas e concorridas é Festa em honra à Senhora d´Agonia, sendo uma das mais bonitas Romarias do País, mas também com o desfile das mordomas, em que centenas de raparigas de todo o concelho desfilam com os tradicionais trajes e ricos adornos de ouro, ou a tradicional procissão no mar, incluindo a bênção dos barcos dos pescadores.
Claro está que não podia falar de Viana do Castelo e esquecer-me do Funicular de Santa Luzia que vencendo um desnível de 160 metros, em seis a sete minutos, a viagem no Funicular de Santa Luzia é a mais longa de todos os funiculares do país, com os seus 650 metros, tendo mais do dobro da distância do que se lhe segue, o da Nazaré (com 310 metros), havendo ainda em Lisboa os da Bica (283 metros), o da Glória (276 metros) e da Lavra (188 metros) e em Braga, o do Bom Jesus, com apenas 274 metros.
Ao longo da Idade Média, Viana torna-se um importante porto marítimo, e durante a época dos Descobrimentos Portugueses, o porto de Viana era mesmo o terceiro mais movimentado do País. Já no século XX viria a ser construída uma frota bacalhoeira nos estaleiros de Viana do Castelo para a pesca do bacalhau nos mares do norte.
Tal como foi dito atrás, Viana do Castelo que conta já com 750 anos de existência é sede de um município com 314,36 km² de área e cerca de 36.750 habitantes no seu núcleo urbano e 83 mil em todo o concelho, subdividido em quarenta freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Caminha, a leste por Ponte de Lima, a sul por Barcelos e Esposende e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico.
As origens do povoamento remontam a antes da era cristã como o comprovam as ruínas de um castro ou citânia no alto da colina de Santa Luzia. Recebeu o seu primeiro foral do rei Afonso III de Portugal em 1258 e o nome de Viana da Foz do Lima em razão da sua localização geográfica; em 1848 foi elevada a cidade por decreto de Dona Maria II, tendo visto então a sua designação alterada para Viana do Castelo.
O património cultural popular vianense é o que mais diferencia Viana do Castelo de outros municípios. A variedade etno-folclórica, que se exprime na opulência e diversidade dos trajes, na riqueza dos ouros, na vivacidade do folclore, na originalidade do artesanato, na variedade da gastronomia e na alegria das suas vibrantes romarias, fazem de Viana do Castelo uma terra fiel ás tradições e entronizam-na como capital do folclore português.
Os sete séculos e meio do seu percurso histórico, foram deixando indeléveis marcas arquitectónicas que hoje muito valorizam a cidade. Igrejas e conventos de várias épocas, palácios, palacetes e casas senhoriais, edifícios públicos de venerável antiguidade, enriquecem Viana do Castelo.
Viana do Castelo é rodeada por montanhas verdejantes, onde nasce o sol, pelos reflexos de azul intenso do Oceano Atlântico e pela serenidade do Rio Lima, Viana do Castelo proporciona aos visitantes um ímpar património natural de paisagens deslumbrantes, cheias de cor e de luz.
Tal como foi dito Viana do Castelo é terra de tradições e forte história, presente nas suas bem preservadas ruas e caminhos, de forte fervor religioso e grande herança de casas senhoriais e brasonadas. Vários são os locais de interesse em Viana, podendo-se destacar a bonita e medieval Igreja Matriz (ou Sé), a graciosa Praça da Rainha, com os Paços do Concelho e centrada pelo Chafariz renascentista, o Teatro Sá de Miranda ou a emblemática Ponte metálica projectada por Gustave Eiffel, de onde se pode admirar a grande beleza da cidade. Encimando a cidade, no Monte de Santa Luzia, encontra-se um dos mais bonitos locais do Minho, a Igreja de Santa Luzia, cuja construção se iniciou em 1903 e ficou totalmente concluída apenas em 1943. Do alto deste monte o panorama é maravilhoso, avistando-se o centro histórico de Viana e toda a foz do rio Lima que desagua no imenso oceano Atlântico.
Mas voltemos ao património cultural popular vianense...
…mas mesmo muito próprio desta tradicional Viana é o seu folclore, trajes típicos, e artesanato muito próprio e afamado, de onde se destaca a arte de trabalhar o ouro, produzindo peças muito próprias e afamadas ao longo dos séculos, com obras de arte como as tradicionais “Arrecadas de Viana”, os “Colares de Contas (produzidas pelas civilização grega, etrusca e fenícia e castreja), as “Memórias de abrir”, a “Laça” ou o “Coração”, bem como uma rica e famosa Gastronomia. Uma das festividades mais afamadas e concorridas é Festa em honra à Senhora d´Agonia, sendo uma das mais bonitas Romarias do País, mas também com o desfile das mordomas, em que centenas de raparigas de todo o concelho desfilam com os tradicionais trajes e ricos adornos de ouro, ou a tradicional procissão no mar, incluindo a bênção dos barcos dos pescadores.
Claro está que não podia falar de Viana do Castelo e esquecer-me do Funicular de Santa Luzia que vencendo um desnível de 160 metros, em seis a sete minutos, a viagem no Funicular de Santa Luzia é a mais longa de todos os funiculares do país, com os seus 650 metros, tendo mais do dobro da distância do que se lhe segue, o da Nazaré (com 310 metros), havendo ainda em Lisboa os da Bica (283 metros), o da Glória (276 metros) e da Lavra (188 metros) e em Braga, o do Bom Jesus, com apenas 274 metros.
Uma coisa é certa, muita coisa ficou por escrever sobre Viana do Castelo, capital do Minho Litoral…
Mas vamos um pouco a Ponte de Lima…
Por Sua vez Ponte de Lima é a sede de um município com 321,20 km² de área e 44 343 habitantes (2001), subdividido em 51 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Paredes de Coura, a leste por Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, a sueste por Vila Verde, a sul por Barcelos, a oeste por Viana do Castelo e Caminha e a noroeste por Vila Nova de Cerveira. Recebeu foral de Dona Teresa em 4 de Março de 1125, sendo a vila mais antiga de Portugal. Não desvirtuando outros pontos de interesse, Ponte de Lima é fundamentalmente conhecida pela Sarrabulhada assim como pelos seus jardins onde anualmente se faz um festival. Em termos de ambiente Ponte de Lima tem nas suas lagoas o seu ponto alto sendo as mais conhecidas as de Bertiandos e S. Pedro de Arcos, localizam-se nas freguesias de Bertiandos, S. Pedro de Arcos, Estorãos, Moreira do Lima, Sá e Fontão, a 4 Km da sede de concelho de Ponte de Lima e a 19 Km da sede de distrito de Viana do Castelo, entre o Rio Lima (Sul) e as Serras de Arga e Cabração (Norte), com acesso pela EN 202. Em termos naturais, a área enquadra-se no terço médio inferior do curso e bacia hidrográfica do Rio Estorãos, a cerca de 2 Km da foz na margem direita do Rio Lima. Os limites, com uma área total de 350ha, seguem de acordo com Decreto Regulamentar n.º 19/2000 de 11 de Dezembro, o vale que se forma a partir da passagem do rio pela freguesia de Estorãos até à EN 202, limitada a Este pelo povoamento de Bertiandos e a Oeste por S. Pedro d´Arcos.
…e se de Viana do Castelo ficou muita coisa por escrever, o que dizer de Ponte de Lima pois aqui sim, ficou mesmo muita coisa por escrever.
E está dado o mote para mais um passeio…
…para quando ainda não sei, mas que será um passeio algo diferente dos habituais pois neste será dado preferência á vertente cultural e gastronómica. Muita coisa há ainda para preparar, mas basicamente será na parte da manhã para uma visita pedonal a Viana do Castelo, depois seguir até Ponte de Lima para a sarrabulhada e para ajudar a aliviar o estômago uma visita aos múltiplos jardins de Ponte de Lima, jardins esses que por si só justificam uma visita exclusiva.
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