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Este blogue é tão-somente a minha “página” na Internet, não pretendo nada mais do que isso. Neste meu blogue escrevo de tudo e de nada, ou seja, do que me passar pela cabeça a cada momento e que me apeteça partilhar virtualmente. Não sou o dono da razão, sou mais um ser humano e tenho “defeitos” como todos os outros.
Mas se se analisar profundamente os comentários do Sr. Sousa Vieira, atrevo-me a afirmar que uma vez mais ele demonstra que não tem a mínima noção da realidade dos factos, assim como também nem se quer se lembra que foi ele o causador do mau período que a A. C. Porto passou neste último ciclo olímpico. A mesma análise demonstra também uma incompetência para o cargo a que se propõe candidatar (Presidente da Direcção), embora na entrevista dê o dito por não dito (vá-se lá saber porquê…) ao afirmar que o actual Presidente Miguel Ribeiro realizou menos provas do que ele realizou três anos antes. Pergunto, mas como é que o actual Presidente podia organizar mais provas se quando tomou conta do cargo já os calendários nacionais e regionais estavam fechados?
Francamente sr. Sousa Vieira pense um pouco antes de dizer o que quer que seja…
Na cerimónia, que assinala mais um passo dado na concretização de um dos pontos da agenda de desenvolvimento do ciclismo em pista no próximo quadriénio, marcaram igualmente presença Artur Lopes, Presidente da UVP-FPC, e um representante da União Ciclista Internacional (UCI), entre outras entidades desportivas e institucionais.
O velódromo de Sangalhos terá uma pista coberta de 250 metros, com uma bancada fixa de 1220 espectadores e terá a madeira como material nobre utilizado.
Além de ciclismo, a infra-estrutura, apoiada no velódromo de Aigle, na Suíça, será aproveitada para outras modalidades. O velódromo acolherá ainda um Centro de Alto Rendimento com 16 quartos (32 camas) e respectivas estruturas de apoio. O Velódromo Nacional é uma obra orçada em 10.153.201,28 euros, sendo a comparticipação financeira do FEDER de 6.653.554,85 euros, correspondente a 70% da despesa total elegível. A restante verba será comparticipada pelo Instituto de Desporto de Portugal e pela Câmara Municipal de Anadia, entidade responsável pelo lançamento da obra e respectivo projecto.”
Fico pois na expectativa da conclusão desta obra assim como na boa rentabilização desportiva da mesma.
Caberá também e após a finalização da obra, ás Associações Regionais de Ciclismo e em colaboração com a U.V.P./F.P.C. ajudarem na rentabilização deste espaço, assim como também incentivando o aparecimento de novos atletas para esta “nova” vertente do Ciclismo.
Por uma questão de localização geográfica terão um papel muito importante e decisivo nesta rentabilização as Associações de Ciclismo de Aveiro e Porto.
As Associações todas não poderão nem deverão ficar na expectativa que seja única e exclusivamente a U.V.P./F.P.C. a fazer todo o trabalho de rentabilização do Velódromo, mesmo apesar de ser um dos objectivos primordiais da actual direcção para o ciclo olímpico agora iniciado.
Devido a praticamente inexistência de provas de pista em Portugal, convém também haver um esforço na formação de comissários específicos para a pista.
A televisão terá também um papel muito importante a divulgação e implementação da pista, quem sabe até com directos, uma vez que os custos de realização e produção serão bem mais reduzidos em relação a uma prova de estrada. Os custos, salvo melhor opinião, serão semelhantes aos da transmissão de um qualquer jogo de Hóquei em Patins, Andebol, etc.
Poder-se-á rentabilizar esses custos com a fixação de publicidade estática no Velódromo.
Os festivais de pista poderão ser uma constante no período de “descanso” da estrada e por certo que tal como aconteceu no passado os duelos da estrada poderão passar para a pista com o publico a vibrar com os nomes conhecidos. Por exemplo e pegando nos nomes actuais quem é que não gostaria de ver na pista uma prova de perseguição por exemplo entre o Cândido Barbosa e o Sérgio Paulinho?
Esse mesmo publico que irá ao velódromo ver os seus heróis do pedal vai estar ainda mais motivado para depois estar na berma da estrada a ver passar esses mesmos heróis que viram na pista.
Fonte do texto e fotografias:
http://www.uvp-fpc.pt/index_noticia_ver.php?id_noticia_new=1005&pag=1
Os Homens definem-se pelos seus actos e convicções, os Covardes são os primeiros a abandonar o navio e depois há as "Amélias", sim as "Amélias" que não sabem o que querem da vida e vão atrás dos outros sem saberem lá muito bem porquê…mas vão (quanto mais não seja para parecer bem).